13 julho, 2019

Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos é pressionado a deixar que conselhos tutelares continuem perseguindo famílias cristãs conservadoras que dão aos filhos educação escolar em casa


Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos é pressionado a deixar que conselhos tutelares continuem perseguindo famílias cristãs conservadoras que dão aos filhos educação escolar em casa

Julio Severo
Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos orientou os conselheiros tutelares a não tratar criminalmente famílias cristãs conservadoras que dão educação escolar em casa aos filhos enquadrando-as em casos de abandono intelectual. A orientação é inédita porque sob o comando do ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), lei socialista que segue as diretrizes globalistas da Convenção da ONU dos Direitos da Criança, os conselhos tutelares têm um longo histórico de perseguição às famílias cristãs conservadoras que educam os filhos em casa — prática educativa muito comum nos EUA e até na Rússia.
Damares Alves
A Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), insatisfeita que as famílias educadoras no lar não seguem as diretrizes socialistas do ECA, exigiu que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, revogue imediatamente uma orientação sobre educação domiciliar enviada aos conselhos tutelares do país.
A causa da revolta da PFDC é que Damares orientou os conselheiros não perseguirem crianças e adolescentes adeptos da educação escolar em casa, enquadrando seus pais no crime de abandono intelectual.
A educação escolar em casa é uma modalidade de ensino em que pais assumem o processo de aprendizagem das crianças fora do ambiente escolar, onde há péssima sociabilização, com uso de drogas, violência e sexo desenfreado.
Embora o Brasil seja conhecido por seu grande número de crianças abandonadas, os conselhos tutelares adquiriram com o passar dos anos péssima fama ao não focar nessas crianças em situação de risco, mas ao focar em crianças educadas por famílias conservadoras pelo método de ensino doméstico.
Mais recentemente, houve o escândalo, envolvendo conselhos tutelares, em que duas lésbicas mutilaram, deceparam o pênis e degolaram um menino de 9 anos, que elas queriam transformar em menina. Embora o pai da vítima tenha pedido socorro ao conselho tutelar contra as lésbicas, não houve providências durante vários anos, culminando no crime hediondo.
Então, num caso em que a ação dos conselhos tutelares era necessária e urgente — um menino nas mãos de duas lésbicas sádicas —, os conselhos tutelares não agiram. Mas em milhares de casos de famílias cristãs conservadoras que cuidam muito bem de seus filhos e os educam em casa, os conselhos tutelares agem com máxima violência psicológica e legal, pressionando, ameaçando, intimando e horrorizando famílias.
Mas o que esperar do ECA, uma lei socialista? Os horrores dos conselhos tutelares, cuja omissão facilita a violência homossexual contra crianças e cuja intromissão traumatiza famílias cristãs conservadoras que educam os filhos em casa, são frutos de sua natureza socialista.
Em sua campanha eleitoral em 2018, Jair Bolsonaro disse que o ECA deveria ser rasgado e jogado na latrina. Enquanto isso não acontecer, famílias cristãs conservadoras vão continuar sofrendo os abusos e desmandos dos conselhos tutelares e predadores homossexuais vão continuar abusando e até matando suas vítimas inocentes.
Se o ECA não for rasgado e jogado na latrina, o máximo que dá para alguém bem-intencionado como Damares fazer é amenizar seus efeitos maléficos, especialmente a obsessão dos conselhos tutelares em perseguir famílias cristãs conservadoras.
Com informações do G1.
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