26 outubro, 2010

ONU legaliza pornografia infantil e prostituição

ONU legaliza pornografia infantil e prostituição

Judith Reisman
Considere a recente reportagem da WND sobre recente abertura, na Escócia, da pornografia de internet para as crianças nas escolas, durante o horário de almoço, graças à Convenção dos Direitos da Criança da ONU, atualmente não-ratificada pelos reprimidos EUA.
Os “direitos da criança” da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia “consensual” e o “direito” de ser usada por qualquer canalha que elas “escolham.” Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou tachados de loucos.
Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos anos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.
“Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define ‘criança’ como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade legal adulta inferior a essa”. Isso permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.
Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e “idade adulta” inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos “direitos” sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.
O artigo 17 diz: “(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar…”
Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior rede mundial de abortos] travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a “saúde e bem-estar” das crianças. Da mesma forma, “livros para crianças” mentem e violam sexualmente a criança leitora.
O Artigo 13 é a lei de acesso à pornografia: “A criança terá o direito à liberdade de expressão… a receber e compartilhar informação e ideias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança.”
Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a “todas” as mídias para qualquer idade, de 1 a 18 anos. Livre “expressão... independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança” é uma escolha da criança.
O artigo 15 às crianças de qualquer idade a “liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício desses direitos” se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos “de proteção” à criança.
Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um cafetão, pois as crianças estão protegidas contra “toda interferência arbitrária ou ilegal em sua privacidade… honra ou reputação.”
O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como “serviço de saúde,” “abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.”
Tradução: a contracepção infantil, vacinação compulsória contra doenças venéreas e aborto como “proteções” infantis em documentos internacionais de assistência.
Nenhum dos “direitos” identifica imagens sexuais explícitas como “materiais que poderiam prejudicar as crianças.”
Por que será que os que trabalham para o UNICEF são sempre pintados como mocinhos? Na edição de primavera de 1991 do Journal of Pedophilia [Revista de Pedofilia], o autor lamenta o diretor belga do UNICEF tenha sido condenado pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia na área de laboratórios da ONU que fica no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que “Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo.”
Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente abusava sexualmente de crianças no porão do escritório central do UNICEF seja de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isso uma notícia digna de se noticiar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.
O UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os “direitos sexuais das crianças” do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.
A Dra. Judith Reisman trabalhava como especialista em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia a serviço do Departamento de Justiça, Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: “Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America.” [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Divulgação: www.juliosevero.com

25 outubro, 2010

Controle da mente versus Educação

Controle da mente versus Educação

Earle Fox
Uma vez que você consiga tornar a Igreja irrelevante através da estratégia do "dividir para conquistar", é fácil controlar a mente do público através da educação estatal obrigatória.
No final de 1800 uma nova arma foi descoberta para ganhar controle sobre as liberdades inspiradas pelas três jóias da coroa [1]: o controle da mente. O controle da mente subjuga povos com mais eficácia e destrói muito menos da infra-estrutura da sociedade-alvo do que a guerra. Você convence os crédulos a gostarem de ser controlados; você vende a idéia (do controle mental) como algo necessário para a proteção, sobrevivência e conforto deles.
As técnicas de controle da mente começaram a ser desenvolvidas no final de 1800 por obra de psicólogos alemães e da nova psicologia "behaviorista", principalmente na Universidade de Leipzig, com Wilhelm Wundt. Pavlov, sob o comando de Stalin, fez alguns progressos e os norte-coreanos e chineses na década de 50 conseguiram, por assim dizer, asperfeiçoá-las [2]. Antítese absoluta do comércio, da política e da educação honestos, o controle da mente agora está sendo rotineiramente utilizado pelas agências de publicidade, pelos políticos e pelas instituições de ensino em todo o mundo (especialmente por aquelas controladas pelo governo) [3]. O controle da mente é a principal arma dos políticos globalistas e do carro-chefe deles, as Nações Unidas.
Assim, os adeptos da mentalidade controladora não perderam tempo em aproveitar as oportunidades para subjugar a população "pacificamente" (como em Admirável Mundo Novo, em 1984 e A Revolução dos Bichos) e para fazer de todos nós escravos do governo. A lavagem cerebral é eficaz precisamente porque as idéias têm conseqüências. Troque as idéias de um povo e você alterará seus objetivos e lealdades.
Uma vez que você consiga tornar a Igreja irrelevante através da estratégia do "dividir para conquistar", é fácil controlar a mente do público através da educação estatal obrigatória. A liberdade não será restaurada de maneira segura até que haja a dispersão do poder e da autoridade de tal forma que a família seja o centro da educação (e não o Estado) e do ensino religioso (não a Igreja). O papel do Estado deve ser o de árbitro para a sociedade e o da Igreja de ser o de guia da consciência e do culto. E tudo isso deve ser feito num livre mercado de idéias e não num mercado de idéias controlado pela Igreja ou pelo Estado. Na visão bíblica, essa é a maneira de Deus fazer as coisas.
Por outro lado, uma sociedade neo-pagã, que propagandeia abertamente que a verdade e a moral são relativas, nada tem em sua visão de mundo que negue os mais fortes determinam a lei e a justiça, que os poderosos devem governar os fracos, e que a sobrevivência do mais apto (mais apto sendo aquele que move as alavancas de controle) é a regra de vida. Controle, então, é o modo de vida, não a verdade ou a liberdade.
Esta nova Idade das Trevas ("Iluminismo" secular) foi provocada mais pela ignorância, incompetência e covardia judaico-cristã do que pela força do secularismo. Ela nos levou ao século XX, o mais brutal na história da humanidade, à manipuladora e enganosa destruição da verdade e da moralidade, à despersonalização da alma humana e, mais recentemente, à iminente centralização total do poder estatal, ou seja, a tirania global. Todas as três jóias da coroa estão sendo subvertidas porque a visão pagã do mundo (incluindo uma Igreja secularizada e paganizada) não pode sustentar qualquer uma delas.
A comunidade cristã só recentemente (final do séc.XX e início do séc.XXI) mostrou sinais de recuperação da sua integridade intelectual, sendo que essa recuperação ocorreu bem longe da Igreja institucional, que lhe permanece alheia em grande parte.
A maioria das pessoas não pensa filosoficamente e muito menos metafisicamente. Mas as idéias, no entanto, têm conseqüências, especialmente idéias metafísicas.
A rejeição da metafísica pelo behaviorismo foi intencional pelo menos em parte: rejeitaram-na os behavioristas que queriam livrar-se de Deus. Como um filósofo candidamente admitiu, ele não queria que Deus existisse porque Deus seria um obstáculo às suas aspirações sexuais e políticas.
Aqueles que não pensam filosoficamente, no entanto, na maioria das vezes, voltam seus olhos, com toda a atenção, para os considerados especialistas no assunto. Os cristãos perderam a guerra para o século XIX e o seguinte porque foram vistos como perdedores da guerra intelectual travada com os intelectuais seculares. Incompetentes, os cristãos não deram boas respostas a Marx, Freud, Darwin, Dewey e outros. Acima de tudo, as pessoas acharam que os cristãos perderam a batalha pela superioridade moral. Superioridade moral é algo quase todas as pessoas levam em conta: elas vão apoiar o grupo que parece ser moralmente superior. E todo mundo se considera um especialista em moralidade: todos acham que sabem distinguir o certo do errado logo de primeira.
De duas uma: ou a Igreja recupera a superioridade moral ou ela vai continuar falhando. E ela não vai recuperar sua credibilidade moral a menos que também recupere sua credibilidade intelectual. E isso significa, por exemplo, dar uma resposta adequada a Darwin e à evolução como explicação de por que as coisas são como são.
Notas:
[1] Para entender a lavagem cerebral leia Brainwashing: the Story of the Men Who Defied It, por Edward Hunter. As "três jóias"da civilização ocidental são a liberdade intelectual (livre-mercado de idéias, ciência), a liberdade política (a limitação do governo em favor a liberdade da população) e a liberdade econômica (economia de livre-mercado).
[2] The Leipzig Connection por Paolo Lionni - dá uma excelente introdução ao enorme (e devastador) efeito que Wundt e seu novo behaviorismo exerceram na educação americana.
[3] Leia, por exemplo, John Taylor Gatto - The Undergroun History of American Education, Thomas Sowell, Inside American Education, B.K.Eakman Education for de New World Order and Cloning of the American Mind: Erradicatin Morality through Education, Jill Carson, What are Your Kids Reading?, Samuel Blumenfed, NEA: Trojan Horse in American Education, and Is Public Education Necessary?
Este artigo é parte do prefácio (Seção A-2-g) do livro A Personalist Cosmology in Imago Dei: Personality, Empiricism, & God, Vol.I, do Dr. Earle Fox e traduzido do site do The Interamerican Institute.
Tradução: Euclides de Oliveira Jr.
Revisão: Alessandro Cota
Divulgação: www.juliosevero.com