19 fevereiro, 2007

Educação pública: espelho do fracasso estatal

Educação pública: espelho do fracasso estatal

“O nível intelectual do brasileiro de maneira geral está abaixo do que era na década de 60 ou 70, porque as escolas são piores e o estudo já não é valorizado como antigamente”.

Silvio de Abreu


Fonte: Revista Veja, edição
1961, 21 de junho de 2006

“Em 2000, desabou na Alemanha uma notícia aterradora. O país estava em 25º lugar no Pisa, um teste que mede a capacidade de leitura e o aprendizado de matemática e ciências, entre jovens de 15 anos, em cerca de quarenta países. Educadores, pais e autoridades oscilaram entre traumatizados e enfurecidos. Até hoje, o clima está tumultuado, com comissões, seminários e uma enxurrada de novas leis. Nesse mesmo exame, o Brasil obteve o último lugar, bem atrás do México. Só que, no nosso caso, há outra notícia pior: o resultado não criou uma crise. A imprensa não fez barulho. A esquerda e a direita ficaram mudas. Pesquisas com pais mostram um resultado quase inacreditável: eles estão satisfeitos com a educação oferecida aos filhos”.

Cláudio de Moura Castro

Fonte: Revista VEJA, edição 1953, 26 de abril de 2006

Essas citações da revista Veja mostram como está a educação que o governo impõe sobre as crianças do Brasil hoje. É com esse fracasso moral e educacional que o mesmo governo persegue as famílias evangélicas que escolham dar a seus filhos a educação escolar em casa.

Blog Escola em Casa

A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

Julio Severo

O profeta Elias era um homem de Deus profundamente envolvido em atividades políticas. Ele não era um político, mas exortava e repreendia os políticos.

Elias inicia seu ministério sem medo de entregar uma palavra dura para o rei Acabe (criatura política semelhante ao presidente Lula do Brasil e ao ex-presidente Clinton dos EUA):

“Você e o seu pai… são criadores de problemas, pois abandonaram os mandamentos do SENHOR Deus e adoraram as imagens de Baal”. (1 Reis 18:18 NTLH)

Elias continuou confrontando o rei Acabe posteriormente, com muitas outras palavras proféticas. (Para ver como Deus usou Elias na esfera nacional de Israel, leia os capítulos 17, 18, 19 e 21 do livro de 1 Reis e o capítulo 1 do livro de 2 Reis, no Antigo Testamento.)

Depois de cumprir missões proféticas incríveis na política de Israel, Elias foi levado por Deus (veja o capítulo 2 do livro de 2 Reis). Mas ele não experimentou a morte. Pelo que se indica no livro do profeta Malaquias, Elias voltará. Deus diz: “Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6 NVI)

Entretanto, mesmo antes da volta de Elias, já houve um cumprimento parcial inesperado (assim como é possível que ocorram outros cumprimentos parciais inesperados):

“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista”. (Mateus 17:11-13 ACF, o destaque é meu.)

Quando Jesus disse que Elias restaurará todas as coisas, ele também quis dizer que Elias colocará tudo em ordem — principalmente na esfera política. O Novo Testamento Philips diz que Elias “iniciará a reforma do mundo”. O mundo político, com toda a sua corrupção, hipocrisia e maldade, precisa de ordem, e Deus enviará Elias para esse propósito.

João Batista: o primeiro homem a ter a unção de Elias?

Na vida de João Batista, o próprio Jesus reconheceu e explicou que houve um cumprimento parcial para essa profecia, isto é, além da vinda de Elias, João Batista também era um Elias de Deus para o mundo. Provavelmente, o ministério de João Batista também mostra que Deus pode levantar homens na unção de Elias. Recebendo a unção de Elias, João Batista fez o que Elias fazia. O que Elias fazia? Ele repreendia os governantes conforme a poderosa Palavra de Deus.

Assim como Elias, João Batista passava sua vida num isolamento profético “nos desertos”, para poder buscar melhor a Deus, para poder ouvir melhor a voz do Espírito Santo e ser um instrumento poderoso de Deus na sociedade.

Com a unção de Elias, João Batista confrontou Herodes (outra criatura política semelhante ao presidente Lula e ao ex-presidente Clinton dos EUA) por causa de um pecado sexual em sua vida:

João dizia a Herodes: “Não te é permitido viver com a mulher do teu irmão”. (Marcos 6:18 NVI)

Outras versões da Bíblia revelam que João fazia essa repreensão freqüentemente a Herodes. Não só uma, duas ou três vezes, porém toda vez que via Herodes, João abria a boca. Ele não perdia a oportunidade de dizer que o rei havia quebrado os limites legais de Deus.

De forma estranha, o que João estava fazendo era cumprimento parcial da promessa de Deus em Malaquias. No entanto, ninguém poderia imaginar que incluída nessa promessa estava também a volta da unção de Elias. João Batista pode ter sido o primeiro servo do Senhor a desfrutar essa unção.

A missão profética de João Batista era preparar o coração do povo de Deus para a maior visitação do Senhor na história humana. É claro que, espiritualmente, o Senhor continuará visitando seu povo, para operar grandes obras, e servos do Senhor ajudarão a preparar o coração do povo de Deus para as visitações do Espírito Santo nestes últimos dias. Se o Senhor continuar derramando a unção de Elias, veremos homens ousados no Espírito Santo, prontos para, conforme a Palavra de Deus, repreender governantes que estão em pecado e corrupção.

O que João Batista fazia freqüentemente diante de Herodes é um contraste surpreendente com a realidade de nossos dias, onde é comum homens e mulheres que professam ser de Deus apoiarem políticos e governantes com um comportamento moral e sexual pior do que o comportamento de Herodes. Contudo, o envolvimento político de João ia até onde esses homens e mulheres não ousam ir. Seu envolvimento político não adulava os poderosos, mas refletia fielmente a perspectiva de Deus para lidar com problemas morais específicos e sérios.

Onde entra a unção de Elias, entra a cobrança profética diante de autoridades políticas, a fim de que as políticas se alinhem com as políticas de Deus e a fim de que os políticos se alinhem moralmente com a vontade e leis de Deus.

Enquanto Elias no Antigo Testamento cobrava dos governantes judeus um estilo de vida justo que agradasse a Deus, no Novo Testamento João cobrou de Herodes (que nem judeu era) um comportamento sexual justo. Herodes tinha muitos problemas sérios (inclusive desonestidade, corrupção e violência) que mereciam forte reprovação. João poderia ter confrontado todos esses pecados, pois ele tinha conhecimento, através de seus pais que eram de famílias de sacerdotes, do importante papel dos profetas do Antigo Testamento na denúncia contra a corrupção e opressão contra os pobres praticadas por autoridades políticas.

No entanto, ele agiu de acordo com a prioridade de justiça que Deus colocou em seu coração, talvez por que não fizesse muito sentido pressionar um político a tentar “consertar” as coisas na sociedade quando sua vida particular precisava de “conserto” moral. Ele não dispersou suas energias atacando todos os pecados de um político. Ele começou atacando de frente o pecado que sua visão espiritual via como mais grave no momento. Sua prioridade absoluta era lidar diretamente com a questão moral, muito embora ele também condenasse outros pecados na vida do rei Herodes. Por sua atitude de repreender o pecado sexual de um homem da política, João acabou sofrendo prisão e morte.

Jesus aprovou o comportamento profético de João. Enquanto João estava na prisão pagando pelo “crime” de condenar o pecado sexual de Herodes, Jesus só teve comentários de elogio sobre ele. “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: De todos os homens que já nasceram, João Batista é o maior… E, se vocês querem crer… João é Elias, que estava para vir.” (Mateus 11:11,14 BLH, o destaque é meu.)

Se estivesse vivo em nossa época, não há dúvida de que João abriria a boca diante de políticos como Lula, que promovem ativamente a agenda do aborto e do homossexualismo na sociedade. Contudo, quem poderia dizer que a unção de Elias não pode ser dada a homens de Deus no Brasil? Enquanto não se vê o derramamento dessa unção, nada impede o povo de Deus de clamar incessantemente: “Senhor, o Brasil tem no governo Herodes e Acabes, mas onde estão os teus Elias para o Brasil?”

Restaurando e reformando o mundo político

Ao mesmo tempo em que declarou que João simbolizou Elias, Jesus também deixou claro que Elias realmente virá para restaurar tudo e iniciar a reforma do mundo. Há muitas coisas tortas, pervertidas e diabólicas nas lideranças políticas e nas próprias políticas e leis criadas por eles, e Elias virá com a poderosa Palavra do Senhor para reprovar o mundo político, para manifestar aos arrogantes governantes mundiais que Deus exige que os governos e as nações se conduzam conforme a justiça da Palavra de Deus.

Talvez, a exemplo de João Batista, Deus poderá também levantar nestes últimos dias homens que simbolizem Elias. Afinal, há muitos Acabes e os Herodes nos governos de hoje e eles também precisam ser repreendidos conforme a Palavra do Senhor. Eles precisam saber e reconhecer que Deus não age só dentro das igrejas cristãs, mas também entre os arrogantes governantes mundiais. Eles precisam sentir, através da unção profética de Elias nos servos escolhidos de Deus, que suas políticas e condutas são abominação diante de Deus.

Os Acabes que promovem a idolatria estatal, a feitiçaria, a prostituição e o homossexualismo precisam conhecer o poder de Deus através de seus profetas. Os Herodes que vivem condutas sexuais erradas precisam ser repreendidos pelos profetas com a unção de Elias.

Os governantes do mundo não têm direito nenhum de fazer o que bem quiserem, pois Deus lhes deu a obrigação específica de servirem a Deus castigando os maus e elogiando os bons. A Palavra de Deus deixa claro que os governantes são “enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.” (1 Pedro 2:14 ACF)

Todo governo humano foi chamado para ser servo de Deus nesta obrigação fundamental:

“Porque [o Estado] é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.” (Romanos 13:4 ACF)

Entretanto, o governo hoje invade até mesmo a esfera de Deus, prometendo dar tudo (saúde, educação, etc.) à população e suprir-lhe todas as necessidades, como se fosse o próprio Deus! Gerald Ford, presidente dos EUA na década de 1970, disse uma grande verdade sobre o governo:

“Se o governo é grande o suficiente para lhe dar tudo o que você quer, é grande o suficiente para lhe tirar tudo o que você tem”.

Quando o governo deixa de ser servo de Deus na missão que Deus lhe deu de castigar os maus e elogiar os bons e invade áreas que Deus não lhe permitiu (o controle das crianças e da educação), então o Estado se torna um Monstro.

O governo brasileiro vem falhando sistematicamente na área da segurança, que é sua obrigação e também o dever que Deus lhe impôs. Vem falhando também sistematicamente na área da educação e saúde, que Deus não lhe autorizou. Resultado: o governo tira quase tudo de seus cidadãos, mas não lhes dá quase nada, e o pouco que o povo recebe é precário e ruim.

Quando o Estado quer fazer tudo, acaba não conseguindo fazer quase nada, a não ser sobrecarregar a população com um número grande de impostos elevados e injustos. Tanto dinheiro para impostos de segurança, saúde e educação e, no final, os cidadãos ficam sem dinheiro e sem os “produtos” estatais que foram obrigados a pagar a preços tão elevados.

Nenhum governo tem chamado de Deus para se envolver no controle de famílias, crianças e promoção de políticas de aborto, homossexualismo e outras perversões. A responsabilidade fundamental que Deus deu ao governo é “castigar o que faz o mal”. O que passa dessa obrigação é intromissão estatal e pode seriamente cair dentro da categoria de ilegalidade diante de Deus. Os Elias de Deus confrontarão os presidentes, governadores, prefeitos e outros políticos na negligência à sua obrigação e os repreenderão por invadirem áreas que não lhes competem.

No entanto, onde estão os Elias de Deus para avisar os presidentes e outros governantes que seu governo e suas políticas são ilegais aos olhos de Deus? Onde estão os Elias de Deus para dizer ao governo que sua responsabilidade é apenas a segurança? Onde estão os homens de Deus para imitar João Batista e dizer aos Herodes modernos: “O que você está fazendo é contra a Lei de Deus”? É bem fácil chegar até um presidente ou outra autoridade corrupta e imoral e limitar-se a elogios e cumprimentos. Multidões de líderes religiosos que se encontram com elevadas autoridades agem exatamente assim. Não buscam a face de Deus e quando estão face a face com um governante, só têm elogios, para quem com justiça merece uma palavra de repreensão e aviso. Há aduladores em abundância. Mas onde estão os Elias? Onde estão os homens com a coragem ungida de dizer aos presidentes que seu governo passou dos limites que Deus deu?

A chave para cultivar a unção de Elias: o envolvimento direto dos pais na criação e educação dos filhos

Onde estão os Elias de Deus? Eles estão, ou poderão estar, no ambiente espiritual ideal para seu desenvolvimento. Deus diz:

“Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6 NVI, o destaque é meu.)

Em nossa época, o Estado vem levando os filhos a se distanciar dos pais, porque os pais não estão se investindo devidamente na vida dos filhos. Com esse distanciamento, fica bem fácil pais se voltarem contra filhos e filhos contra pais.

O Estado, que Elias e João Batista tanto repreendiam e confrontavam, hoje tem como uma de suas metas prioritárias controlar as crianças — por meio das escolas. O controle estatal sobre as crianças e a educação é uma novidade recente na história da humanidade. É claro que o Estado alega defender o “direito à educação” das crianças. Contudo, mesmo que os pais tenham formação universitária pós-graduada na área da educação, o Estado brasileiro, por exemplo, não dá a esses pais o direito de dar a seus filhos educação escolar em casa, sob o pretexto de querer “os melhores interesses das crianças” — que são, na verdade, apenas uma camuflagem para proteger os melhores interesses estatais.

Um filho aprendendo em casa pode receber uma boa educação, se os pais têm meios para se sacrificar nessa educação, e será difícil semear novos e estranhos valores neles com os pais por perto. Na escola, mesmo que as crianças não recebam uma educação adequada — e pesquisas indicam que a saúde da educação no Brasil não anda nada bem —, o importante, para o Estado, é que longe dos pais pelo menos fica mais fácil colocar as crianças em contato com valores diferentes dos pais, valores aprovados pelos critérios estatais. O deus estatal exige o sacrifício de crianças no altar da doutrinação governamental.

O que está em jogo é a direção de vida e valores das crianças. O Estado bem sabe que o controle sobre a educação e as crianças é fundamental. Por isso, o governo não abre mão de sua própria lei que exige que as crianças freqüentem a escola institucional. A meta em si não é a educação. É distanciar a criança do lar e mantê-la no ambiente institucional — longe da família e seus valores — o máximo de tempo possível. O resultado? Depois de alguns anos expostos à doutrinação estatal, muitos adolescentes de famílias evangélicas começam a se desviar. Quando terminam uma faculdade, a grande maioria se desapega de Deus e seus valores ou da família e seus valores. Terminam “educados” e imorais, “educados” e rebeldes, “educados” e distantes de Deus, “educados” e longe dos valores da família.

“Educados” é uma expressão praticamente vazia de seu real sentido, pois a maioria dos alunos que saem da escola hoje é funcionalmente analfabeta, escrevendo e lendo de modo precário, porém muito bem “educada” em assuntos totalmente desnecessários, como namoro com sexo livre e educação sexual pornográfica com direito à imoralidade homossexual.

O fato é que os filhos estão se desviando dos pais e de seus valores, porque os pais os entregaram à influência nociva da doutrinação estatal das escolas institucionais.

De que adianta então uma grande formação “educacional” com o preço da vida e valores espirituais de nossos filhos? Provavelmente, os apóstolos do Senhor Jesus Cristo prontamente sacrificariam tais oportunidades acadêmicas, em vez de sacrificar seus filhos por amor a esse tipo de educação. Eles jamais veriam a educação como mais importante do que a vida e valores espirituais de seus filhos.

Se os apóstolos tivessem apenas essas duas opções, é claro que eles escolheriam proteger seus filhos. Entretanto, não há apenas essas duas opções. No que se refere à educação, a escola institucional não é a única escolha! Quando o coração dos pais se volta para os filhos, assumindo a supervisão direta de sua educação e formação e recusando-se a entregá-los ao Monstro estatal, o coração dos filhos volta-se — não para as drogas, rebelião e comportamentos errados. O coração deles volta-se para seus pais. Não é à toa que no movimento de educação escolar em casa a maioria dos filhos admire e respeite os pais, um comportamento cada vez mais difícil quando os filhos já estão freqüentando uma escola institucional há alguns anos. A educação é a chave. O Estado sabe disso. A Palavra de Deus ensina isso. Resta aos pais agora descobrirem essa importante verdade.

Quem tiver controle sobre a educação de uma criança terá influência decisiva sobre seus valores. É por isso que o Estado exige esse controle, por mais preparo acadêmico que os pais tenham. O Estado precisa controlar a educação, a fim de que tenha total liberdade de pregar e ensinar seus valores “democráticos” — que nada mais são do que seu “evangelho” do humanismo, socialismo, feminismo, homossexualismo e liberalismo. O Estado precisa controlar as crianças, a fim de que tenha total liberdade de torná-las discípulas desse “evangelho”.

O Monstro estatal usa o sistema de educação para formar monstrinhos e monstros conforme a sua própria imagem e semelhança, para que aprendam com os mestres estatais que o que é abominação aos olhos de Deus é normal para o Monstro estatal, e o que é justo e certo aos olhos de Deus é abominação para o Monstro estatal. Há exemplos abundantes dessa realidade. O Monstro estatal do Brasil vê como abominação a orientação do livro de Provérbios que dá aos pais o direito e a plena liberdade de disciplinar, com a vara da correção, o mau comportamento dos filhos. Mas vê como normal e justo entregar, em adoção, crianças para casais homossexuais.

O programa Brasil Sem Homofobia do governo Lula quer que todos os brasileiros respeitem a sodomia. Os pais que não respeitarem a sodomia estarão arriscados a perder a guarda dos filhos — a qual poderá ser entregue a um “casal” homossexual. Só um Monstro poderia fazer agir assim. E tal Monstro existe: é o Estado.

O Monstro estatal vê como normal entregar crianças em gestação ao extermínio do aborto legal. Para ele, é normal ensinar crianças de escola que o homossexualismo e o sexo fora do casamento são opções de vida e merecem respeito.

O Monstro estatal exige que, nas aulas de religião das escolas públicas, Jesus Cristo seja colocado no mesmo nível dos deuses do candomblé e outras religiões afro-brasileiras e pagãs.

O Monstro estatal exige a exclusão de Deus e seus valores das escolas e da esfera pública, com a desculpa de que o Estado é laico. A exclusão é propositada, a fim de que o lugar de Deus seja ocupado pelo Monstro estatal. Assim, o Estado moderno é semelhante aos reinos antigos, onde o paganismo usurpava o lugar que pertencia a Deus. Hoje quem usurpa é o humanismo, o estatismo, o secularismo, o socialismo e ideologias afins.

Mesmo com um controle tão forte e com políticas e leis draconianas na área da educação, o governo Lula, depois de vários anos de investimento na “melhoria” da educação, reconhece que seu “objetivo fracassou” e que na educação brasileira o “quadro é negativo”. Aliás, reconhece também que, embora a educação institucional seja compulsória e a educação escolar em casa seja proibida, o analfabetismo está relativamente alto e que as crianças terminam a escola primária praticamente sem saber ler e sem entender o que lêem. Em outras palavras, o próprio governo está dizendo que sua educação é um desastre!

Apesar desse fracasso muito bem reconhecido, o governo Lula conseguiu abaixar a idade da obrigatoriedade escolar, modificando a lei para que os pais sejam forçados agora a mandar os filhos para a doutrinação estatal da escola institucional não mais aos 7 anos de idade, mas aos 6. Contudo, a meta estatal é muito mais ambiciosa:

Dados divulgados pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação mostram números preocupantes no Brasil. De acordo com a Campanha… mais de 50% das crianças entre 0 e 6 anos não estão na escola… [1]

Esses dados apontam para uma realidade assustadora: apesar do fracasso estatal da educação para crianças acima de 6 anos que são obrigadas por lei a freqüentar uma escola institucional, agora o Estado se preocupa com o fato de que, abaixo de 6 anos, só 50% das crianças freqüentam escolas. A solução? Tornar a freqüência escolar abaixo dos 6 anos compulsória também! O Estado está considerando medidas legais e políticas para estender seu controle sobre essas criancinhas.

O governo pode não estar feliz com seu desempenho na área da alfabetização, mas pelo menos contenta-se com o fato de que suas próprias leis mantêm as crianças mais sob seu próprio controle e supervisão do que sob o controle e supervisão dos pais. O que então o governo pode fazer quando as crianças estão longe da supervisão direta dos pais?

O próprio governo Lula confessou não está conseguindo alfabetizar os alunos de forma minimamente satisfatória, mas quer garantir que eles tenham acesso a camisinhas e cartilhas pornográficas dentro das escolas. O Estado brasileiro quer compensar seu fracasso educacional com camisinhas e pornografia. Assim, os alunos não se preocuparão com suas notas baixas, pois estarão embriagados de sexo livre e de uma auto-estima induzida por técnicas psicológicas de lavagem cerebral. Eles se tornarão burros e idiotas alegres.

Os pais que desejarem se investir em seus filhos por amor a Jesus, criando filhos que tenham o coração voltado para os pais, precisarão da unção de Elias, para desafiar as imorais imposições estatais que exigem controle das crianças na esfera da educação. Aliás, o Superior Tribunal de Justiça, percebendo o “perigo” da educação escolar em casa para as ambições estatais, chegou a afirmar que “os filhos não pertencem aos pais”, numa decisão judicial contra uma família que educava em casa. O Estado moderno, assim como os reinos pagãos do passado, exige o sacrifício de crianças em seus altares, e todo esforço dos pais cristãos para resgatar seus filhos desse sacrifício secularista e pagão exige a unção de Elias, exige o sacrifício dos pais na vida dos filhos, assumindo a educação deles e a supervisão e formação de seus valores.

A unção de Elias é para estes últimos dias. É para os pais — para capacitá-los a enfrentar o absolutismo estatal. É para os pais — para capacitá-los a se dedicarem à educação total de seus filhos. É para os pais — para lhes dar coragem de não entregar seus filhos no altar da educação do Monstro estatal. É para os pais — para capacitá-los a criar filhos proféticos, na unção de Elias e João Batista.

Elias (e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a assumirem completamente a criação e educação de seus filhos e os filhos a respeitarem e admirarem os pais. Essa meta já está se cumprindo de forma espantosa no movimento de educação escolar em casa, onde pais se voltam para os filhos e filhos se voltam para os pais.

O movimento de educação escolar em casa oferece excelentes oportunidades de criar homens e mulheres na unção profética de Elias e João Batista

Elias (e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a rejeitarem as imposições estatais injustas na área de criação e educação de filhos. Como sempre, ele desafiará governos e políticos. Será unção para abalar o que precisa há muito ser abalado. Diante da determinada oposição estatal à educação escolar em casa, não há como os pais se envolverem nesse movimento profético sem desafiar o Estado corrupto, pagão e imoral.

Entretanto, o preço vale a pena. Não existe bênção maior, para uma família, do que ter os filhos aos pés do Senhor Jesus, não debaixo das patas do Monstro estatal e seus valores imorais. Para que tal bênção seja realidade, o povo de Deus, a exemplo de Elias, terá de confrontar governos e autoridades.

A característica fundamental do estilo de vida profético de Elias, que entrará em ação nos últimos dias, é o isolamento profético. Elias se isolava completamente dos pecados da sociedade. Certamente, se houvesse escolas públicas (estatais) em Israel na época dele e se ele tivesse família, ele não enviaria os filhos à escola. Ele assumiria a educação deles, no Senhor. Esse isolamento necessário é parte da educação escolar em casa, onde as crianças cristãs recebem uma boa educação, sem a doutrinação estatal e sem as pressões e influências de colegas de classe que têm comportamentos moralmente problemáticos.

Em seu isolamento, Elias sempre buscava a Deus e se preparava para atender toda vez que Deus o chamava para ir ao meio da sociedade e confrontar seus líderes políticos e valores errados. Na educação escolar em casa, os pais dedicados têm a oportunidade de investir fortemente na formação espiritual, moral e educacional dos filhos, preparando-os para atender ao chamado de Deus na esfera social, combatendo valores nocivos. Assim como Elias, o movimento de educação escolar em casa oferece excelentes oportunidades para os pais criarem e educarem filhos que desafiarão o moderno sistema político secularista, pagão, abortista, homossexualista e imoral.

Enquanto a meta do Senhor na educação é que os pais formem seus filhos na unção de Elias nestes últimos dias, a meta do Monstro estatal é formar a nova geração na anormalidade ética, sexual e espiritual de Acabe e Herodes.

O Brasil e o mundo precisam da volta de Elias e de muitos outros homens como ele e João Batista.

Não sabemos como ou quando Elias virá, mas Elias ou as pessoas com a unção de Elias que virão farão um trabalho profético de restauração nos governos, abalando as estruturas de pecado e arrogância. Essas pessoas terão um preparo de vida semelhante ao próprio preparo de vida que tiveram Elias e João Batista.

É bem possível que Deus tenha escolhido o movimento de educação escolar em casa para dar aos pais a oportunidade de criar filhos na unção de Elias. Essas crianças, criadas e educadas de modo isolado da doutrinação estatal, serão fortalecidas em valores bíblicos que lhes darão condições de serem instrumentos de Deus para repreenderem futuramente líderes políticos, seus comportamentos imorais e suas políticas injustas.

A educação escolar em casa, onde pais se voltam para os filhos e filhos e voltam para os pais, é o terreno ideal para o “cultivo” de novos Elias. É só desse modo que será possível escapar da maldição que sobrevirá como castigo à nação por causa do distanciamento entre pais e filhos e entre filhos e pais e por causa das pervertidas políticas do Monstro estatal que provocam e facilitam esse distanciamento. (Cf. Malaquias 4:6)

As oportunidades de bênçãos são muitas no movimento de educação escolar em casa, mas os pais que quiserem a unção de Elias para seus filhos precisarão pagar um preço elevado em face das ameaças violentas dos Acabes, Herodes, Lulas e outros lacaios do Monstro estatal. Eles exigem total controle sobre a educação de nossos filhos, um controle que Deus não lhes deu autoridade nem permissão de exigir.

No passado, o Monstro estatal exigia o sacrifício de crianças. Essa exigência não mudou. O Monstro estatal continua sedento de crianças.

A quem então entregaremos nossos filhos? Em que altar os ofereceremos?

Seja através da educação escolar em casa ou outros movimentos do Espírito Santo, o Deus que agiu através de Elias vai mostrar ao mundo que não parou suas atividades no mundo da política. Ele vai mostrar que não parou de confrontar os políticos em sua imoralidade e injustiça.

O melhor de Deus ainda está para vir.

Elias voltará.

Versão em inglês deste artigo: The prophet Elijah’s return: what the Elijah anointing represents to families and the political world in these last days

Importante recomendação para leitura: A Marca da Besta: A Educação do Futuro, de Julio Severo.

Se desejar saber mais informações sobre como educar os filhos em casa, visite o blog Escola em Casa.

Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

[1] http://congressoemfoco.ig.com.br/Noticia.aspx?id=13683

14 fevereiro, 2007

Lula prepara sua revolução nas escolas, com máquinas de camisinhas, cartilhas pornográficas, etc.

Lula prepara sua revolução nas escolas, com máquinas de camisinhas, cartilhas pornográficas, etc.

Escola em Casa

Lula prepara revolução na educação, diz ‘El País’

MADRI - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma revolução na educação brasileira para tentar reverter o quadro negativo na área, o que não conseguiu durante seu primeiro mandato, afirma reportagem publicada nesta terça-feira pelo diário espanhol El País.

“A primeira promessa de Lula quando assumiu a Presidência em 2002 foi melhorar a qualidade da educação, objetivo em que fracassou, segundo os dados do Ministério da Educação”, diz a reportagem.

Para o jornal, os problemas incluem o analfabetismo ainda relativamente alto, crianças que terminam a escola primária praticamente sem saber ler e sem entender o que lêem, ensino médio não obrigatório...

Fonte: O Globo

Estudante de escola em casa desaparece de unidade psiquiátrica

Estudante de escola em casa desaparece de unidade psiquiátrica

Autoridades escondem da família e advogados informações sobre onde se encontra agora a adolescente

Bob Unruh

© 2007 WorldNetDaily.com

O caso envolvendo um estudante de escola em casa da Alemanha está chocando pais em todo o mundo. A adolescente foi arrancada de seu lar por uma equipe de agentes policiais e enviada para uma unidade psiquiátrica por causa de sua “fobia escolar”. O caso deu uma virada para pior.

Líderes que dão apoio às famílias que educam em casa na Alemanha, muito embora as leis alemãs proíbam, notificaram WND que Melissa Busekros, num “novo agravamento” da situação, foi transferida do hospital psiquiátrico (onde ela estava sendo mantida por mais de uma semana) “para um lugar desconhecido”.

“Nem os pais nem seu advogado foram informados acerca do local onde Melissa está presa agora”, conforme uma declaração urgente de Netzwerk-Bildungsfreifeit, a organização alemã que defende as famílias que educam em casa.

“A situação é [horrível] para a menina e para os pais”, diz a declaração, que foi escrita em alemão e traduzida para o inglês.

A organização alemã afirmou que a situação confirma seus piores temores: “A Alemanha está de modo descarado menosprezando os direitos humanos e os direitos dos pais e não pode mais ser considerada como um país livre. Está mais e mais se tornando um sistema tirânico e ditatorial”.

Para saber mais sobre o caso trágico da adolescente Melissa, leia o artigo Paranóia alemã: crianças podem optar pelo homossexualismo, mas não podem optar por uma educação escolar cristã em casa.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

Fonte: WND.

06 fevereiro, 2007

Paranóia alemã: crianças podem optar pelo homossexualismo, mas não podem optar por uma educação escolar cristã em casa

Paranóia alemã: crianças podem optar pelo homossexualismo, mas não podem optar por uma educação escolar cristã em casa

Julio Severo

De acordo com a matéria “Menino alemão muda de sexo aos 12 anos” do site gay MixBrasil, um menino nascido em Hamburgo foi identificado como transexual aos 12 anos por uma junta médica alemã e começou seu tratamento de readequação sexual, com hormônios e terapia.

O garoto tem tudo o que um menino tem, inclusive órgão sexual masculino. Mas pelo fato de que psicólogos e assistentes sociais viram nele inclinações homossexuais, o governo alemão, sem nenhuma dificuldade, abriu caminho para que as inclinações anormais do menino prevaleçam sobre a natureza masculina que Deus lhe deu. O menino está recebendo pleno apoio e assistência estatal para sua mudança sexual, e até já recebeu novo registro. Seu nome, que era Tim, agora é Kim.

Havia época em que a própria classe médica encaminhava meninos assim para assistência psiquiátrica a fim de libertá-los do risco de inclinações homossexuais. Hoje, é praticamente proibido dar esse tipo de assistência. Por outro lado, se um tratamento psiquiátrico não pode ser imposto em casos necessários de meninos com inclinações anormais, as tendências politicamente corretas mandam e impõem tal tratamento nos casos em que o Estado julga que uma criança se desviou do padrão aceito pelo governo. Isto é, um menino pode se desviar dos padrões sexuais normais sem se preocupar com a oposição estatal ou imposições psiquiátricas. O que um menino ou menina não pode fazer é se desviar dos padrões estatais. Nesse caso, o Estado não poupará nenhuma medida, agressiva ou não, para tratar os “infratores”.

O governo alemão poupa facilmente um menino, por amor ao homossexualismo, não “forçando-o” a receber ajuda para ser normal. Mas essa “bondade” do Estado alemão não se aplica aos cristãos. O governo alemão deixa as crianças seguirem o que quiserem sexualmente, por mais pervertido que seja. Mas não dá liberdade às crianças quando o assunto envolve fidelidade aos princípios cristãos.

O governo alemão, que havia declarado que “alinhará as convicções religiosas das famílias às exigências estatais”, agora removeu uma menina de 16 anos de sua família e a colocou numa instituição psiquiátrica para crianças.

De acordo com o noticiário WorldNetDaily, aproximadamente vinte agentes policiais invadiram o lar da menina e a levaram à força em frente de sua família chocada, numa verdadeira encenação de filme de terror na Alemanha, onde os cristãos são proibidos de dar aos filhos educação escolar em casa. Essa proibição se 0rigina diretamente de lei do governo de Adolf Hitler, mas ainda está em vigor. Hitler criou a lei especificamente para que o governo nazista mantivesse total controle sobre todas as crianças em idade escolar.

Meses atrás, agentes policiais haviam invadido outro lar e levado as crianças para a escola à força. Na época, o governo alemão declarou: “A fim de evitar essa situação no futuro, as autoridades educacionais estão em conversação com a família afetada para buscar possibilidades para alinhar as convicções religiosas da família à exigência de freqüência escolar, que não mudará”. Assim, o governo deixou claro que não mudará sua posição, mas exigirá mudança de posição das famílias evangélicas.

O Estado alemão mostra que agirá de modo inflexível com as convicções bíblicas dos cristãos, mas tal inflexibilidade não se aplica às inclinações homossexuais de meninos em necessidade de assistência.

A estudante no caso mais recente se chama Melissa Busekros. O governo removeu a custódia dos pais e colocou a menina na Unidade Psiquiátrica Infantil de Nurembergue. O governo alemão, que decidiu que Tim pode escolher ser Kim, agora também decidiu “soberanamente”: Melissa não pode escolher receber educação escolar em casa num ambiente cristão. Nenhuma força e violência no caso de Tim, mas tratamento diferente para Melissa.

O pai, Hubert Busekros, disse: “O que está sendo feito a uma menina sensível e musical, só porque os burocratas querem transformá-la em exemplo [para as outras famílias cristãs que pensarem em educar os filhos em casa]? Em suas iniciativas fanáticas de forçar a freqüência escolar a todo custo, eles sem dificuldade aceitam o trauma causado para a ingênua e adorável Melissa”.

A organização Netzwerk Bildungsfreiheit, que defende os pais evangélicos da Alemanha que educam os filhos em casa, condenou a conduta brutal das autoridades e exigiu que libertem Melissa e a retornem à sua família imediatamente.

O caso começou no verão de 2005, quando Melissa, então com 15 anos, foi informada de que teria de repetir a sétima série de uma escola pública, devido às suas notas baixas em matemática e latim.

“A situação na sala de aula desempenhou grande parte na criação de todo esse problema: os elevados níveis de barulho e aulas canceladas a impediam de receber a assistência educacional que ela precisava durante as horas de aula”, declarou Netzwerk Bildungsfreiheit.

Já que ela tinha boas notas em todas as outras matérias, ela e seus pais decidiram que ela receberia aulas escolares individuais em seu próprio lar, a fim de suprir suas necessidades. Ela ainda participava das aulas de música e cantava no coral da escola.

Mas as autoridades escolares estavam descontentes, e a expulsaram da escola. Por isso, a família Busekros continuou educando-a em casa. No fim do ano escolar 2005-2006, a entidade estatal Jugendamt [equivalente ao Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente] interveio para garantir a exigência estatal de freqüência escolar compulsória.

Pouco depois, assistentes sociais acompanhados por dezenas de agentes policiais apareceram no lar de manhã, exigindo que Melissa lhes fosse entregue imediatamente, sob ordem judicial, que dizia: “O Jugendamt [Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente] é por meio desta ordem instruído e autorizado a conduzir a menina, se necessário com o uso de força, a uma audiência e poderá obter apoio policial para esse propósito”.

A adolescente foi levada à Unidade Psiquiátrica Infantil, onde foi interrogada por aproximadamente quatro horas. Depois, ela foi enviada de volta ao lar. Contudo, o pior estava ainda por vir.

No dia primeiro de fevereiro de 2007, o juiz da Vara da Infância juntamente com membros do Jugendamt [Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente] e quase vinte agentes policiais “marcharam para o lar dos Busekros, para transportar Melissa à Unidade Psiquiátrica Infantil”.

Netzwerk Bildungsfreiheit afirmou que o governo alemão justificou suas ações com base nos resultados psiquiátricos, de que a menina estava, na suposição deles, com um atraso de um ano e que ela sofria de fobia escolar.

Não se sabe quando os pais e irmãos de Melissa poderão vê-la de novo, já que as autoridades envolvidas no caso estão impedindo a “paciente” de ter qualquer contato com a família e amigos.

Um líder alemão, que não se identificou por medo de represálias do governo, afirmou: “Não estamos longe de uma ditadura intolerante em nosso país. Os direitos dos pais estão sendo cada vez mais abolidos. Se você não educa do jeito que o Estado quer, o Jugendamt [Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente] sem demora faz uma análise para ver se pode remover a custódia de seus filhos. Enquanto você pratica sua fé num prédio de igreja, você não tem problemas, mas logo que você age de acordo com sua fé, por exemplo, na educação de seus filhos, a liberdade acaba rapidamente”.

Ele assemelhou a situação atual da Alemanha à situação das famílias evangélicas sob o governo nazista, ou “como na antiga União Soviética dos comunistas”.

A situação alemã piorou recentemente quando, ao apelarem para o Tribunal Europeu de Direitos Humanos, as famílias alemãs que estão sendo perseguidas receberam dos juízes decisão favorável ao controle estatal alemão na educação de seus filhos. Tal decisão deixou o governo alemão livre e confiante para aumentar sua cruel perseguição contra as famílias evangélicas que educam os filhos em casa.

Na Alemanha, se seu filho menor de idade quiser ser homossexual, o governo não se oporá e até ajudará. Nesse caso, a atitude estatal é demonstrar “compreensão e tolerância”. Mas se seu filho quiser ter aulas escolares em casa, num ambiente evangélico, a atitude do governo poderá ser diferente, traumática cruel. Por determinação estatal, as crianças alemãs podem escolher o homossexualismo, mas não podem escolher a educação escolar em casa.

No Brasil, as famílias evangélicas correm riscos semelhantes. Enquanto o governo brasileiro dá mais e mais liberdades para o homossexualismo e introduz meios de influenciar, através das escolas, crianças nessa direção, os pais evangélicos que decidem dar aos filhos educação escolar em casa sofrem ameaças dos Conselhos Tutelares dos Direitos da Criança e do Adolescente, que utilizam o Estatuto da Criança e do Adolescente para garantir e forçar as exigências do Estado sobre as famílias na área da educação.

Nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e outros países, a educação escolar em casa é um direito legalmente protegido, um direito importante que as famílias evangélicas conquistaram com muito sacrifício, suor e oração.

Países como Brasil e Alemanha, que são signatários da Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças, são obrigados a forçar as crianças a freqüentar escolas institucionais. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente e os Conselhos Tutelares dos Direitos da Crianças e do Adolescentes foram criados especificamente para atender às exigências da Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças.

No caso da Alemanha, o Estado, com total impunidade e presunção, decide oficialmente permitir que um menino se aprofunde em inclinações homossexuais e decide oficialmente proibir que uma menina receba educação escolar em casa. Os mesmos psiquiatras e autoridades paranóicos da Alemanha que julgam como normal a homossexualização de um menino também julgam como anormal a educação cristã de uma menina. Graças aos poderes de invasão que a ONU lhe está dando, o Estado está interferindo em áreas que deveriam estar totalmente sob o controle direto das famílias. Assim, cada vez mais a família perde direitos, autoridade e respeito e o Estado entra como substituto para ser mãe estatal, pai estatal e autoridade absoluta nas decisões de saúde e educação das crianças.

Tanto a Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças quanto o Estatuto da Criança e do Adolescente são completamente inúteis para proteger as crianças do homossexualismo e suas influências, mas são extremamente úteis como instrumentos estatais para “proteger” as crianças da educação escolar ministrada em lares evangélicos. A meta é manter as crianças enclausuradas na doutrinação da educação institucional estatal.

Por causa do empenho de grupos evangélicos de defesa dos direitos da família, os Estados Unidos até hoje não assinaram a Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças. Talvez esse seja o motivo principal por que a educação escolar em casa é um movimento tão popular e próspero entre os evangélicos americanos. Há hoje mais de 2 milhões de crianças americanas sendo educadas em casa.

Para mais informações sobre a educação escolar em casa, visite o blog Escola em Casa.

A menina Melissa e sua família precisam de nosso apoio. Se quiser ajudar, mande suas mensagens urgentemente para:

Embaixador Prot von Kunow

Embaixada da Alemanha no Brasil

SES - Avenida das Nações, Qd. 807, lote 25

70415-900 Brasília, DF

Caixa Postal 030

70359-970 Brasília – DF

Tel: (061) 442-7000 / Fax: (061) 443-7508

E-mail: info.brasilia@alemanha.org.br

Por favor, ore fervorosamente por Melissa, para que Deus a livre de toda lavagem cerebral dos psiquiatras e para que Deus visite seus pais e irmãos nesse momento de desespero.

Fonte: www.juliosevero.com.br; www.julisevero.com