25 agosto, 2011

Mais da metade dos alunos do 3º ano não sabe nem o mínimo do que é esperado em matemática, diz prova

Mais da metade dos alunos do 3º ano não sabe nem o mínimo do que é esperado em matemática, diz prova

Conforme notícia da Globo, uma avaliação feita com alunos que cursaram em 2010 o 3º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas do país mostra que mais da metade (57,2%) das crianças não aprendeu nem o mínimo do que era esperado no conteúdo de matemática para este nível do ensino.
O resultado da Prova ABC (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização) mostrou ainda que 43,9% dos alunos não aprenderam o que era esperado em leitura, e 46,6% dos estudantes não tiveram desempenho dentro do esperado em redação.
A prova foi aplicada no primeiro semestre deste ano para cerca de 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do país para medir seu conhecimento do conteúdo até o 3º ano. A avaliação foi elaborada em uma parceria do Todos Pela Educação com o Instituto Paulo Montenegro /Ibope, a Fundação Cesgranrio e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O resultado desastroso não deveria espantar. Quando o governo dá prioridade para o treinamento de professores em questões homossexuais e sexuais, os professores mostram deficiência para ensinar o que é o mais necessário nas escolas. Com tanta doutrinação sexual e ideológica nas escolas, os alunos simplesmente não têm tempo nem disposição de aprender matérias que são importantes, como ler, escrever e fazer matemática.
Apesar do fracasso educacional que o Estado presta às crianças, sua maior preocupação não está em como melhorar a educação, mas em como levar o kit gay e outras formas de doutrinação sexual e homossexual aos estudantes.
Se alunos do 3º ano tivessem tido semelhante desempenho desastroso numa educação escolar em casa, o governo não hesitaria em tirá-los do lar educador para colocá-los numa instituição escolar. Mas o que está ocorrendo é o oposto. Quem, pois, tirará as crianças das escolas deseducadoras e fracassadas?
Como mostra a notícia a Globo, as crianças brasileiras estão aprendendo muito pouco do que devem dentro das escolas. Com a educação marxista e sexual sem ética, aprendem muito do que não devem — efetivamente  aprendendo o mal.
Entretanto, a instituição escolar não é o único lugar onde se pode aprender. O lar também pode ser uma escola, quando os pais têm compromisso com a verdadeira educação de seus filhos.
Com informações do G1 da Globo.

24 agosto, 2011

Detetive particular resgata crianças em missões noturnas

Detetive particular resgata crianças em missões noturnas

Investigador devolve aos pais crianças levadas por conselhos tutelares

Bob Unruh (WND)
Não é bem um “Pequenos Espiões” da vida real, mas certamente há aventura envolvida.
Parece que um investigador particular polonês, apelidado de “Rambo” pelos fãs, encontrou uma solução para os problemas criados quando conselhos tutelares tomam a guarda de crianças contra a vontade dos pais nos países nórdicos: ele simplesmente as “sequestra” e as devolve aos pais.
Aconteceu pelo menos duas vezes na Noruega e é um avanço maravilhoso para famílias de lá e de países como a Suécia, onde conselhos tutelares, como já mostrado pelo WND, possuem controle praticamente total sobre as crianças, uma vez que são colocadas sob a guarda do governo.
Em junho, o detetive particular Krzysztof Rutkowski ganhou fama pela “libertação" de uma menina de 9 anos da sua “prisão norueguesa” — o lar temporário determinado pelo governo — e devolvendo-a a aos seus pais, que fugiram da Noruega para viver na Polônia.
E há poucos dias, o mesmo detetive teria tomado um menino de 13 anos da guarda do conselho tutelar e devolvido à sua mãe. A reunião da família, mais uma vez, teria ocorrido na Polônia, de acordo com a IceNews.
O trabalho recebeu aprovação de Ruby Harrold-Claeson, presidente do Comité Nórdico dos Direitos humanos, fundado em Copenhague em 1996. O grupo busca “expandir direitos e liberdades dos indivíduos e suas famílias e fortalecer o respeito por direitos humanos básicos e liberdades fundamentais nos países nórdicos".
Harrold-Claeson esteve envolvida em alguns dos casos mais notórios de guarda de menores, incluindo o caso de Domenic Johansson, na Suécia. O envolvimento de Harrold-Claeson alarmou tanto as autoridades judiciais que elas determinaram que a família Johansson fosse representada por outro advogado escolhido pelo tribunal em vez dela.
O caso está pendente no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, onde a Home School Legal Defense Association (Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa) e a Alliance Defense Fund, organização internacional de direitos civis e religiosos, estão debatendo a necessidade de Domenic ser devolvido aos pais.
Conforme reportagem do WND, seu pai, Christer Johansson, ficou preso por 2 meses por pegar Domenic com sua família temporária, designada pelo tribunal, e levá-lo para uma visita em casa no último feriado de ação de graças.
O caso começou em meados de 2009, quando o conselho tutelar e a polícia levaram Domenic à força, na época com 7 anos, porque estavam preocupados com o fato de ele estar sendo educado em casa. Os tribunais locais depois negaram aos pais a representação legal que procuravam em Harrold-Claeson, exigindo em vez disso que fossem representados por um advogado autorizado pelo Estado. Os tribunais por fim decidiram que o Estado deveria manter a custódia de Domenic.
De acordo com relatórios publicados, o detetive particular fez a primeira tentativa em junho. A agência Aftenposten noticiou que a polícia do condado de Vestfold estava investigando um caso no qual um menor estava "sendo tomado ilegalmente dos seus pais ou tutores, neste caso, o serviço de proteção à criança".
De acordo com o relatório, o conselho tutelar tomou a guarda da criança, supostamente com problemas de depressão, e enfrentou resistência dos pais. Constava ainda nos relatórios que a criança de 9 anos pulou a janela da casa de seus pais adotivos e desceu por uma corda na noite em que se encontrou com o detetive particular, que então fez a travessia até a Polônia — onde seus pais já a estavam esperando.
Os nomes dos membros da família não foram divulgados. A família contou à Rádio Szczecin que autoridades foram à escola da criança e a interrogaram, depois disseram aos seus pais que estavam assumindo sua guarda.
O segundo caso foi noticiado há poucos dias, mais uma vez na mídia norueguesa. Dessa vez, Rutkowski teria devolvido um garoto de 13 anos à sua mãe em uma operação parecida.
De acordo com a Icenews, o detetive “encontrou-se com o garoto em uma academia antes de desaparecer com ele para a Polônia em um comboio de carros não identificados”.
De acordo com a reportagem, em declaração do advogado do garoto: “Ele sempre dizia que queria voltar para a casa de sua mãe. Ele foi claro desde o início. Eu pedi que arrumasse um porta-voz, mas não quiseram lhe dar um, e um porta-voz deveria estar presente quando a decisão de emergência (sobre a guarda) foi julgada pelo conselho regional de apelações”.
Harrold-Claeson chamou a estratégia que reuniu a criança de 9 anos com seus pais de “um excelente trabalho”.
Disse ainda que “as estações de rádio e TV e jornais da Polônia noticiaram o resgate da criança e fizeram fortes críticas à Noruega. Crianças levadas como reféns pela política de bem-estar social dos países nórdicos devem ser resgatadas, pois não há justiça nesse sistema".
“De acordo com a lei, os pais precisam ir a audiências no tribunal para libertar seus filhos, mas uma vez que o sistema se apodera da criança, eles não a deixam ir. Eu ajudei muitos dos meus clientes em suas desesperadas porém inúteis batalhas para recuperar guarda de seus filhos”, declarou Harrold-Claeson.
“Alguns acabam em instituições psiquiátricas e alguns morrem de ataques cardíacos porque o sistema destrói suas vidas. Até hoje, eu salvei 53 crianças da destruição iminente pelos conselhos tutelares. A maioria das famílias em questão pegou seus filhos e fugiu da Suécia”, disse a advogada.
Harrold-Claeson acusa os sistemas de assistência social dos países nórdicos, principalmente na Suécia, de oferecer gordas pensões às famílias adotivas.
“Esses lares adotivos frequentemente são de baixa qualidade, e seu principal objetivo é ganhar dinheiro por meio das crianças adotadas", disse Harrold-Claeson, e acrescentou: "famílias cujas crianças foram colocadas sob a guarda do Estado são geralmente pais solteiros, desempregados ou recebendo ajuda do governo”.
Ela disse à HSLDA que espera que a notícia dos resgates chegue aos pais para que eles saibam das “atrocidades sendo cometidas contra crianças e suas famílias na Noruega, Suécia, Dinamarca, e em menor grau, na Finlândia”.
Os casos “devem ser trazidos ao conhecimento do mundo todo”, disse a advogada.
Michael P. Donnelly, diretor de relações internacionais da HSLDA, disse que Harrold-Claeson é "uma advogada corajosa que enfrentou o sistema de assistência social da Suécia e protegeu crianças de serem sequestradas pelo Estado".
Harrold-Claeson disse ao WND que o caso da criança de 9 anos ocorreu porque os seus pais tiveram uma briga e o serviço social “interveio para evitar que a criança ficasse triste”.
“Estranhamente, esses órgãos de proteção à criança não se dão conta de que intervir nas famílias, removendo crianças e colocando-as em lares temporários, no meio de completos estranhos, é muito mais traumatizante do que os eventuais problemas com os pais”, concluiu Harrold-Claeson.
De acordo com ela, as autoridades suecas acreditam que “crianças são propriedades do Estado, para serem compradas e vendidas como se fossem mercadorias. Tomar a guarda de crianças e colocá-las em lares temporários é uma indústria na qual crianças, pais e entes queridos, assim como sua saúde — tanto física como mental — são irreparavelmente destruídos”.
Ela disse ainda ao WND que o Estado ”decidiu usurpar os poderes dos pais e substituir a autoridade paternal sobre as crianças deixando-as nas mãos de servidores públicos, que por definição deveriam ser servidores, e não senhores”.
Harrold-Claeson fez um apelo aos americanos para que condenem tais práticas e fiquem atentos, pois ela já viu práticas parecidas acontecendo nos EUA.
Donnelly já havia demonstrado preocupação com o tratamento dado à família Johansson na Suécia.
“A desumanidade das autoridades suecas em manter Domenic Johansson sob guarda temporária, praticamente sem visitas dos pais, continua sendo uma grande preocupação para a nossa organização", disse o diretor da HSLDA. “A falha das autoridades provinciais e federais em investigar e retificar um escandaloso abuso de poder por parte das autoridades municipais de Gotland e assistentes sociais faz a Suécia parecer mais um antigo Estado totalitário soviético do que uma nação ocidental livre e democrática".
O governo tomou a guarda de Domenic quando, em 2009, policiais invadiram o avião onde a família havia embarcado a caminho da Índia, país de origem da mãe de Domenic, Annie Johansson.
O caso também está sendo acompanhado por um blog chamado Friends of Domenic.
Gustaf Hofstedt, presidente do conselho tutelar local de Gotland, havia dito ao WND da Suécia por telefone que há mais em questão do que o homeschooling, mas se recusou a explicar.
“Entendo que a repercussão foi de que o caso envolvia apenas o homeschooling”, disse Hofstedt ao WND. “Mas esse não é o caso”.
Ao ser solicitado que explicasse, ele disse: “Não posso responder porque é confidencial”.
Traduzido, a pedido de Julio Severo, por Luis Gustavo Machado Farias.
Fonte: WND
Divulgação: www.juliosevero.com
Mais informações sobre o caso do menino Domenic Johansson:

19 agosto, 2011

Governo inglês prende casal inocente e toma-lhes os filhos, destruindo seu casamento


Governo inglês prende casal inocente e toma-lhes os filhos, destruindo seu casamento

Apesar das graves falhas, autoridades que erraram jamais fizeram pedido de desculpa ou compensação pela destruição que provocaram

Um casal britânico perdeu a guarda dos dois filhos devido a um diagnóstico errado de fraturas em seu bebê recém-nascido.
Paul Crummey e Amy Garland foram acusados de usar violência contra o bebê Harrison semanas após seu nascimento, quando o levaram para o hospital e os médicos encontraram oito fraturas em seus braços e pernas.
Os dois foram presos e proibidos de ficar sozinhos com Harrison e Bethany, sua filha mais velha, que tinha quase dois anos na época.
Casal inglês viu sua família e casamento destruídos depois de decisões erradas e abusos do governo contra eles
Quase um ano e meio se passou até que médicos e assistentes sociais do governo descobrissem que o menino sofria de uma forma rara de osteogênese imperfeita, uma doença genética conhecida como "síndrome dos ossos de vidro", que atinge uma em cada 20 mil pessoas, de acordo com estatísticas oficiais.

Sangue e fraturas

Amy Garland, de 26 anos, começou a desconfiar que havia algo errado com o bebê Harrison logo nas primeiras semanas de vida, quando ele começou a golfar sangue, mas os exames feitos no hospital não encontraram nada errado com o bebê.
Quando percebeu que as pernas de Harrison estavam inchadas, a mãe o levou de volta ao hospital e exames de raio-x encontraram as fraturas.
"Nós obviamente não tínhamos ideia de que a doença estava na família, então quando eles nos perguntaram o que havia acontecido, só podíamos dizer que não sabíamos", conta Garland.
O juizado de menores foi chamado e os pais foram presos. Eles foram interrogados separadamente e a polícia conversou com vizinhos e vasculhou a casa da família.
"Eu estava em choque. Eu tremia. Me senti como uma criminosa", diz ela.

Guarda

Enquanto Bethany ficou sob os cuidados do avô materno, Harrison se recuperava no hospital e só tinha contato com a mãe sob supervisão.
Quando o caso foi levado à Justiça, o juiz ordenou que a família passasse a viver em uma acomodação do Estado.
"Éramos vigiados 24 horas por dia e havia câmeras em todos os cômodos. Era como uma prisão, porque não podíamos sair sem ter um funcionário nos acompanhando."
Após três meses, nada de errado foi encontrado e os funcionários recomendaram que a família ficasse junta, mas, dessa vez, o juizado de menores pediu que as crianças ficassem sob a guarda da avó materna.
O casal, da cidade de Bristol, acabou se separando dois meses depois. Por mais de um ano, os pais só podiam ver as crianças seis horas por dia sob supervisão.
"Perdemos tanto da vida de nossos filhos. Eles passaram por tanta coisa. Isso acabou me afastando de Amy porque não sabíamos como lidar com a situação", diz Crummey, de 41 anos.

Diagnóstico

Em janeiro de 2009, Amy Garland encontrou um especialista que analisou o histórico médico da família e disse acreditar que Harrison tinha osteogênese imperfeita.
Lendo o parecer do especialista, dois médicos envolvidos no caso admitiram que ele poderia ter a doença e o juizado de menores decidiu abandonar a ação contra os pais.
Um mês depois, Harrison foi diagnosticado com a "síndrome dos ossos de vidro". Bethany também tem a doença, mas em uma forma mais branda.
Hoje, o menino de três anos toma injeções de vitamina D para fortalecer os ossos e faz fisioterapia.
"Nunca recebemos um pedido de desculpas do juizado de menores. Isso me deixa furioso", diz Crummey.
O juizado de menores de South Gloucestershire divulgou apenas que "coloca o bem-estar das crianças como principal objetivo de seus serviços".
Ao menos outras duas famílias britânicas com filhos que sofrem de osteogênese imperfeita já receberam indenizações do Tribunal Europeu de Direitos Humanos após serem erroneamente acusadas de abuso.
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Fonte: Estadão
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Cuidado, pais: não confiem em médicos para cuidar de suas filhas


Cuidado, pais: não confiem em médicos para cuidar de suas filhas

NOVA IORQUE, EUA, 17 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — Cuidado, pais: uma pesquisa envolvendo ginecologistas conduzida no começo deste ano revelou que 94 por cento forneceriam anticoncepcionais para uma adolescente sem notificar os pais dela.
O estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Columbia e da Universidade de Chicago, é baseado numa pesquisa de 1.800 ginecologistas e obstetras, com um índice de resposta de 66%. Foi publicado na revista Contraception (Contracepção), de janeiro.
O estudo apresentou aos médicos o caso hipotético de uma jovem de 17 anos, aluna de primeiro ano de faculdade, que pede a eles pílulas anticoncepcionais, mas não quer que seus pais saibam.
Só 47% disseram que incentivariam a menor de idade a informar seus pais, e só 54% incentivariam a menor de idade a permanecer abstinente até ter mais idade.
O estudo revelou que os médicos ligados a alguma igreja tinham muito mais probabilidade de aconselhar abstinência, e recomendar envolvimento dos pais. Por exemplo, 76% dos médicos evangélicos aconselhariam abstinência, em comparação com 31% dos médicos sem ligação com nenhuma igreja. Cinquenta e sete por cento dos médicos que descreveram a religião como a parte mais importante de suas vidas disseram que recomendariam um envolvimento dos pais, em comparação com 38% dos médicos não religiosos.
Dar anticoncepcionais sem o envolvimento dos pais poderá se tornar um problema maior para os americanos pelo fato de que os planos do Ministério de Saúde exigem que os planos de saúde façam cobertura de anticoncepcionais sem nenhum tipo de pagamento.
A Fundação Christus Medicus, uma organização sem fins lucrativos que promove assistência de saúde centrada em Cristo, argumenta que a cobertura obrigatória de contracepção facilitará ainda mais que as adolescentes tenham acesso a essas drogas prejudiciais sem envolvimento dos pais.
“Essa é a maior ameaça à família, moralidade e liberdade desde Roe versus Wade [a decisão do Supremo Tribunal que legalizou o aborto nos EUA]”, disse Michael O’Dea, fundador e diretor executivo da Fundação Christus Medicus. “De modo particular, essa lei nega aos pais o direito de serem os principais responsáveis pela saúde e educação de seus filhos”.
“Incluir contracepção e esterilização em planos de saúde de graça praticamente garante que as meninas menores de idade terão acesso a produtos e procedimentos que são prejudiciais para a sua saúde física e emocional — sem o conhecimento e consentimento dos pais”, acrescentou ele.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Artigo no Blog Julio Severo:

13 agosto, 2011

Califórnia considera dar vacina de DST Gardasil para meninas de 12 anos sem consentimento dos pais


Califórnia considera dar vacina de DST Gardasil para meninas de 12 anos sem consentimento dos pais

WASHINGTON, DC, EUA, 12 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — A Assembleia Legislativa da Califórnia está agora avançando um projeto de lei que removerá notificações para crianças de 12 anos para cima para receber a perigosa vacina de DST Gardasil.
A Liga da Vida Americana relata que cada tratamento da vacina Gardasil contra o HPV tem um custo médio de mais de 360 dólares, uma quantia que seria arcada pelos cidadãos que pagam impostos.
Gardasil, a vacina anti-HPV mais popular, revelou-se provocar perigosos efeitos colaterais e até doze mortes somente nos Estados Unidos.
A Califórnia tentou, mas falhou em 2007, numa medida para obrigar vacinações de HPV para todas as meninas que estavam entrando no ginásio.
A Dra. Diane Harper, ex-pesquisadora principal da polêmica vacina, disse para a TV CBS em 2009 que sérios efeitos colaterais poderiam demonstrar ser mais perigosos do que o HPV que a droga foi planejada para impedir, e que “meninas novas e seus pais deveriam receber avisos mais completos antes de receberem a vacina”.
“Os riscos médicos conhecidos e a polêmica demonstram a verdadeira natureza desse projeto de lei: Extremistas sexuais em assuntos políticos da Califórnia acreditam que meninos e meninas de 12 anos são animais sexuais que não têm nenhuma necessidade ou capacidade de controlar sua própria conduta”, disse Paul E. Rondeau, diretor de comunicações para Liga da Vida Americana.
“A premissa é que as crianças terão e precisam ter sexo independente do que os pais acreditam que seja melhor para seus próprios filhos e filhas”.
As audiências sobre o projeto de lei AB499 começarão a acontecer em 15 de agosto. Se aprovado, a grande expectativa é que Jerry Brown, o governador da Califórnia, sancionará a medida.
“As políticas centradas em questões sexuais não têm nada a ver com a saúde das crianças e famílias: os revolucionários sexuais engordam suas carreiras, indústrias farmacêuticas das tão chamadas prevenções e curas sexuais como a Merck engordam seu mercado e distribuidores como a [abortista] Federação de Planejamento Familiar engordam seus lucros”, disse Rondeau.
A Liga da Vida Americana está enviando um alerta para todos os seus eleitores da Califórnia, e exortando seus 115 sócios nacionais a apoiar a derrota do AB499.
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08 agosto, 2011

Educação pública: parasita estatal na vida das crianças

Educação pública: parasita estatal na vida das crianças

Julio Severo
“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22:6 ACF)
A maioria dos cristãos duvida dessa promessa de Deus. Eles questionam se sua educação permanecerá até o fim na vida de seus filhos.
Contudo, conheço alguém que não tem esses questionamentos. Conheço alguém que reconhece que a educação é vital e não mede esforços para estar com as crianças. Aliás, ele faz questão de passar várias horas do dia, cinco dias por semana, ocupado ensinando as crianças.
Essas crianças passam boa parte de sua infância, adolescência e juventude “aprendendo” os princípios que lhes são ensinados. O resultado? Como comprova Provérbios 22:6, elas nunca se desviam desses ensinos, nem na vida adulta nem na velhice.
Essas crianças serão os engenheiros, os políticos, os artistas, os padres, os comerciantes e os pastores de amanhã que, apesar da diferença de profissões e classes, não terão diferenças em expectações, ideias e opiniões, porque a educação deles foi uma só: A educação estatal ou uma educação com pesadas imposições estatais.
Quando chega ao colegial, o adolescente recebe uma educação estatal que inevitavelmente empurra para fora ou para um cantinho qualquer outra educação, inclusive cristã. São anos, desde o ensino fundamental até a universidade, em que progressivamente o aluno vai crescendo e se desenvolvendo em fantasias maldosas, pornografia, feminismo e marxismo.
O aluno tem de engolir teorias ridículas como uma origem humana nos macacos e nas amebas, ou que basicamente o homem é uma máquina de fazer sexo. A educação sexual escolar é centrada no mero prazer sexual, sem nenhuma preocupação com suas consequências e sem nenhuma valorização do casamento e da importância do sexo apenas para finalidade matrimonial.
Se um bruxo ou adepto de outra religião satânica exigisse impor sobre nossos filhos uma supremacia de Satanás sobre Deus, os cristãos repudiariam e lutariam até o fim. Mas quando o Estado impõe sobre as crianças uma mentira explícita — a origem do homem não em Deus, mas nos macacos e amebas —, o tratamos como se fosse uma divindade com impunidade especial de forçar goela abaixo das crianças uma teoria anti-Deus, sem nem mesmo darmos atenção aos frutos podres de Darwin.
A educação estatal no Brasil é essencialmente de orientação marxista, que coloca o Estado no centro de tudo, substituindo Deus, a família e a igreja na função de suprir as necessidades humanas. Mesmo assim, os pais entregam alegremente os filhos nos braços do Estado para educá-los. O Estado teria essa mesma disposição? O Estado obsessivamente controlador de crianças alegremente entregaria os filhos a seus próprios pais para educá-los?
A promessa de Provérbios 22:6 também funcionaria para os cristãos se eles tivessem a coragem e o amor de passar várias horas do dia, cinco dias por semana, educando seus filhos com valores de vida. Qualquer um que tiver controle desse tempo de educação na vida de uma criança terá influência permanente e decisiva nela.
É por isso que o Estado não abdica do direito que ele mesmo criou de controlar a educação na vida das crianças. O dia em que ele abdicar, as crianças se desviarão dele — as crianças se desviarão de uma doutrinação focalizada na contracepção, sexualização, marxismo e idolatria ao Estado — sem mencionar nas amebas e macacos!
É por isso que os filhos dos cristãos mais tarde acabam se desviando dos valores dos pais. A educação estatal na criança é como um parasita que destrói os concorrentes. A pouca educação que os pais dão não resiste, com raríssimas exceções, ao parasita estatal.
O melhor remédio contra o parasita estatal é a educação escolar em casa.
A educação estatal aproxima as crianças do Estado e seus valores.
A educação escolar em casa aproxima as crianças dos pais e seus valores.
Entregue a criança e sua educação a Deus, e ela nunca vai se desviar do que aprendeu.
Entregue a criança e sua educação ao Estado, e ela nunca vai se desviar do que aprendeu.
A promessa de Provérbios 22:6 funciona para qualquer um quem ousar passar mais horas e dias transmitindo valores para as crianças.
Por que deixar apenas o Estado tomar posse dessa promessa?
Para ler notícias sobre a educação escolar em casa, acesse o Blog Escola em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com