Magno Malta critica aprovação da Lei Anti-Palmada
Mas líder da CPI da Pedofilia perdeu chance de denunciar rainha da erotização infantil
Julio
Severo
“De
qual cabeça desocupada saiu esta ideia de permitir o Estado de intervir na
educação familiar, como lei deste tipo pode fazer as pessoas mais felizes, já
que existem leis que punem os abusos contra crianças? Agora, crianças vão até a
delegacia mandar prender os pais...”
disse
Magno Malta no plenário do Senado, no dia da aprovação da Lei da Palmada, lendo
um texto de autoria do jornalista Ricardo Kostcho, assessor direto do
ex-presidente Lula, que deixa claro que as famílias estão diminuindo o uso das
palmadas, mas nem por isso a violência deixou de crescer.
Para
furar a resistência à Lei da Palmada, seus promotores mudaram seu nome para Lei
Menino Bernardo — menino que antes de ser assassinado denunciou os abusos que
sofria em casa do pai e madrasta. Mesmo sabendo que o Código Penal já lida suficientemente
com esse tipo de crime, os parlamentares cristãos ficaram de joelhos diante da
estratégia de uma militância claramente abortista.
A
estratégia para aprovar rapidamente a lei foi encostar os defensores da família
na parede com a acusação: “Se você é contra o assassinato de crianças, tem de
aprovar essa lei.”
Estratégia
idêntica foi utilizada pelos promotores do PLC 122, que passaram anos dizendo:
“Se você é contra o assassinato de homossexuais, tem de aprovar essa lei.”
Para evitarem eternas acusações
pérfidas e mentirosas de cumplicidade com assassinatos, os parlamentares
evangélicos e católicos deverão se deixar vencer por tudo quanto for golpe
baixo dos lobos esquerdistas da política? Deverão aprovar tudo o que os lobos
querem?
Quando Xuxa havia sido
recordada pelo Dep. Pastor Eurico
em audiência pública sobre a Lei da Palmada duas semanas atrás de que seu
passado na promoção da pedofilia no filme “Amor Estranho Amor” a desqualificava
de se portar como defensora das crianças, a imprensa imediatamente tomou o lado
e as dores de Xuxa, se ofendendo com uma acusação 100% verdadeira, como se ela
nunca tivesse cometido nenhuma incitação sexual entre crianças.
Em contraste, quando Xuxa e outros
promotores da invasão estatal nos lares compararam palmadas com incentivos de
assassinatos de crianças, os parlamentares ditos cristãos — com exceção de
Magno Malta, Pr. Eurico e Jair Bolsonaro — abraçaram a acusação 100% mentirosa,
como se todos os pais e mães do Brasil que já aplicaram cintadas, varadas ou
palmadas fossem merecedores de serem comparados com cúmplices de assassinos.
Para
o senador evangélico, esse caso deveria ter sido um prato cheio. Afinal, Malta
ficou famoso como responsável pela CPI da Pedofilia. Que moral sua atuação vai
ter se ele não consegue confrontar as incitações sexuais entre crianças que
Xuxa cometeu durante sua extensa carreira? Ou ele só está atrás de infratores que
não sejam da poderosa e intocável indústria midiática?
Xuxa
é, sem dúvida alguma, um peixe grande amparado por uma indústria midiática que
posa de defensora das crianças, mas despeja toneladas de conteúdo
sexualizante que incita impunemente abusos entre crianças. Xuxa é reflexo da
indústria que a fez e a protege ainda hoje.
Ninguém
pode dizer a ela ou a essa indústria o que eles são, mas eles sentem autoridade
para dizer aos pais e mães do Brasil o que eles não são.
A Lei da Palmada foi aprovada no
Senado Federal em 4 de junho de 2014 com o apoio da presidente Dilma Rousseff e
agora aguarda sua sanção oficial para se tornar lei. Será a festa que os
abortistas estavam esperando. Eles podem
até perder as próximas eleições, mas sua invasão e presença, através de suas
leis, já estão garantidas em cada lar do Brasil.
Tudo parecia armado de antemão para
uma festa de aprovação no Senado. Os ministros de Dilma estavam presentes no
plenário, ansiosos aguardando a “surpresa” planejada. Presente também estava
Xuxa, que foi convidada por Renan Calheiros, presidente do Senado, para
“simbolizar a nova lei.”
Que tipo de símbolo? De gerar uma
filha sem pai? De criá-la com um batalhão de babás e outros funcionários,
raramente visitando a menina?
Infelizmente, Malta se esqueceu de mencionar
essa importante informação, talvez querendo evitar atritos com uma imprensa
cruel que está determinada a manter Xuxa blindada e protegida em seu histórico
de incentivo à pedofilia e em sua obsessão atual de posar como “protetora das
crianças.” O linchamento midiático do Pr. Eurico parece ter amedrontado Malta.
Mas o senador evangélico já agiu
certo no passado.
Quando a
Frente Parlamentar Evangélica fez um acordo vergonhoso com o governo de Dilma
para avançar essa lei dois anos atrás,
Magno Malta, apesar de suas fortes ligações com Lula e Dilma, se levantou, se
destacando com uma postura diferente e ousada, dizendo
que a “Lei da Palmada é uma agressão à
família.”
Mais recentemente, ele parece ter
amenizado sua postura, conforme registrado em seu site pessoal,
que afirma que “ele fez questão de dizer
que ‘não desaprova’” a Lei da Palmada.
Afinal,
ele aprova ou desaprova? O que foi que fez Malta amenizar? O assunto é sério ou
não?
O que é realmente crime: palmada ou pedofilia?
Quando
tinha mais de 18 anos, Xuxa encenou no cinema cena erótica de nudez com um
menino de 12 anos. Se durante anos ela nunca aceitou a acusação 100% verdadeira
de que ela incitou e promoveu a pedofilia, por que os pais e mães do Brasil
devem aceitar a acusação 100% mentirosa dela e do governo comparando palmadas
com assassinatos?
Se Xuxa não aceita ser chamada de
criminosa, por que os pais e mães devem aceitar tal acusação? Por que Magno
Malta está hesitando entre condenação e aprovação?
O site do senador registra que ele
disse: “O que o Senado está fazendo é um
crime contra ele mesmo.” Mas essa declaração parece se referir não à lei em
si, mas ao modo rapidíssimo com que ela foi aprovada.
A
Lei da Palmada chegou ao Senado num dia e no dia seguinte já estava sendo
votada e aprovada, na presença dos ministros de Dilma, que já estavam
preparados para a festa “surpresa” — uma surpresa muito bem planejada, pelo
visto, entregue de bandeja pela bancada evangélica.
O próprio senador Magno Malta
confessou que a lei foi aprovada “a toque
de caixa, com um inédito pedido de vista de apenas 1 hora, ou seja, os
senadores não debateram o conteúdo da nova Lei.”
Ora, Malta tem dado apoio ao
governo do PT por mais de dez anos. Quando foi que, para aprovar um projeto, o
PT não fez uso de astúcia? Ele não desconhece a malícia do governo de Dilma. Se
fosse ignorante, o PLC 122 já teria sido aprovado há muito tempo, pois muitas
foram as vezes que o PT e seus aliados tentaram, na surdina, aprová-lo. Mas
Malta estava atento. Por que ele perdeu a
atenção no caso da lei xuxesca que acusa falsamente os pais aplicadores de
palmadas como potenciais assassinos de crianças?
Por
que Malta não desafia Xuxa a apoiar uma lei que verdadeiramente defenda
crianças de assassinatos? Por que Malta não cria uma lei que proteja as
crianças desde o momento da concepção e pede que Xuxa abrace a causa? Nesse
caso, Xuxa até pode comparar aborto com assassinato de crianças, pois é uma
acusação 100% verdadeira. Ela até pode dizer que o governo de Dilma e seus
ministros têm uma queda especial por esse crime, pois é uma acusação 100%
verdadeira. Ela até pode dizer que a grande imprensa tem igual queda, pois é
uma acusação 100% verdadeira.
Quem sabe se envolvendo com
acusações verdadeiras ela não para de se envolver com acusações falsas e
malandras, comparando pais aplicadores de palmadas com potenciais assassinos de
crianças.
Fica
a dica para o senador Malta.
Mesmo vacilando entre condenação e
aprovação, Malta disse lucidamente: “É
muito risco votar sem saber direito no que está sendo votado. A mãe que puxar a
orelha do filho que não obedece, agora, corre risco de ser criminalizada.”
A Lei da Palmada é fruto de um
governo que Malta sempre apoiou como se fosse pró-família. Quando líderes
católicos e evangélicos tentaram alertar antes da eleição presidencial de 2010
que Dilma Rousseff e o PT eram abortistas, Malta saiu na defesa deles, tratando
a mentira de Dilma e do PT como se fosse verdade, e tratando os alertas
verdadeiros dos líderes cristãos como se fossem mentiras. Foi um apoio na base
da pura mentira. Permitir agora que essa lei avance é permitir que um governo
de mentira minta contra as famílias.
Se Malta teve coragem e
persistência, durante anos, de sustentar a mentira de que o governo de Dilma é
pró-família, por que agora ele não se engaja na luta contra a mentira desse
governo que retrata as famílias aplicadoras de disciplina física como
comparáveis a assassinos? Por que ele não abre a boca para dizer que o
verdadeiro assassino é o governo sentado na cadeira de juiz que busca de todas
as formas e mentiras implantar e impor o aborto no Brasil? Ou ele vai ver a
aprovação da Lei da Palmada como fim da história?
Bancada evangélica precisa ser cobrada
Magno Malta deveria também cobrar
da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), que teve papel fundamental na aprovação
da Lei da Palmada. Reportagem
recente do Estadão disse que a aprovação da Lei da Palmada “só foi possível
após acordo com a bancada evangélica, que vinha obstruindo a votação do projeto
nos últimos anos,” colocando em dúvida idoneidade do Pr. Paulo Freire,
presidente da FPE e responsável por decisões dessa envergadura. Se um acordo
foi possível com a FPE, é porque Freire deu o sinal verde. E se o presidente da
FPE seguiu tal direção, é porque a maioria da FPE estava nessa direção.
Do governo do PT, a população
cristã só espera ataques à família. Mas da FPE, os eleitores cristãos esperam
compatibilidade com os valores cristãos e com a defesa da família. Esperam
resistência até o fim. Todos sabem que, em conformidade com a vontade de seus
eleitores cristãos, a FPE vinha obstruindo a votação da Lei da Palmada. Mas, em
contrariedade com a vontade de seus eleitores cristãos, a FPE fez um acordo com
o governo que possibilitou a aprovação e a festa dos abortistas.
Lei da Palmada é “inócua”? Mas que oposição é essa?
Além de Magno Malta e do Dep. Pr.
Eurico — que
teve coragem de cobrar publicamente o passado de defesa da pedofilia de Xuxa
—, quem mostrou oposição foi o Dep. Marco Feliciano, que numa
entrevista à Folha de S. Paulo
foi retratado como dando pouca importância, dizendo que a Lei da Palmada é
“socioeducativa,” “inócua,” etc. Ora, se é uma lei inócua, por que tanto
empenho dos abortistas e do governo do PT? Se é “socioeducativa” e “inócua,” por
que Luiz
Felipe Pondé a chamo de fascista?
Seria interessante ver uma edição não editada da entrevista. Se for verdade,
mostra que os melhores da bancada evangélica enfrentam muito despreparo para
lidar com a oposição pró-aborto, que deixou claro que a Lei da Palmada proibirá
até disciplina física moderada e leve, sem mencionar o uso da vara, que é comum
entre cristãos que praticam a Palavra de Deus.
Na entrevista, Feliciano disse: “Sem
pôr limites, teremos crianças mimadas.” Mas o que o Brasil está enfrentando não
é uma epidemia só de crianças mimadas. Muito pior que está acontecendo é uma
epidemia gigantesca de menores de idade que agridem, estupram e matam.
E se o governo está procurando uma
epidemia de pais que matam, é só conferir as
tribos indígenas brasileiras, que têm o costume de torturar e matar crianças.
Mas, nesse caso, o governo alega questões culturais para não intervir.
Se o governo e Xuxa estão atrás de
pais que matam, podem também começar pelos índios que matam seus filhos. Se
eles querem ir atrás de pais que disciplinam e não matam, podem começar pelos
pais cristãos, que se orientam pelo que diz a Palavra de Deus:
“Aquele
que poupa a vara odeia seu filho, mas aquele que o ama tem o cuidado de
discipliná-lo”. (Provérbios 13:24 NIV)
“Quem
se recusa a surrar seu filho o odeia, mas quem ama seu filho o disciplina desde
cedo”. (Provérbios 13:24 GW)
“Aquele
que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o
disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os
açoites que ferem, purificam o mal; E as feridas alcançam o mais íntimo do
corpo.” (Provérbios 20:30 TB)
“Os
castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Os
golpes e os ferimentos eliminam o mal; os açoites limpam as profundezas do
ser”. (Provérbios 20:30 NVI)
“É
natural que as crianças façam tolices, mas a correção as ensinará a se
comportarem.” (Provérbios 22:15 NTLH)
“A
estultícia está ligada ao coração do menino, mas a vara da correção a
afugentará dele.” (Provérbios 22:15 RC)
“A
insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a
livrará dela”. (Provérbios 22:15 NVI)
“Todas
as crianças são sem juízo, mas correção firme as fará mudar”. (Provérbios 22:15 CEV)
“A
crianças por natureza fazem coisas tolas e indiscretas, mas uma boa surra as
ensinará como se comportar”. (Provérbios 22:15
GNB)
“Não
retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso
morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.”
(Provérbios 23:13-14 RC)
“Não
evite disciplinar a criança; se você a bater nela e castigá-la com a vara
[fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do
Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“Não
retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá.
Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”. (Provérbios 23:13-14
RA)
“Não
deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade,
poderão até livrá-la da morte”. (Provérbios 23:13-14 NTLH)
“Não
evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá.
Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura”.
(Provérbios 23:13-14 NVI)
“É
bom corrigir e disciplinar a criança. Quando todas as suas vontades são feitas,
ela acaba fazendo a sua mãe passar vergonha”. (Provérbios 29:15 NTLH)
“A
vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a
envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
“A
vara e a repreensão dão sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo envergonha a
sua mãe”. (Provérbios 29:15 RC)
“Uma
surra e um aviso produzem sabedoria, mas uma criança sem disciplina envergonha
sua mãe”. (Provérbios 29:15 GW)
Contudo, embora favoreça surras com
vara, a Palavra de Deus não apoia o excesso e a violência:
“Corrija
os seus filhos enquanto eles têm idade para aprender; mas não os mate de
pancadas”. (Provérbios 19:18 NTLH)
“Castiga
teu filho enquanto há esperança, mas para o matar não alçarás a tua alma”. (Provérbios
19:18 RC)
“Castiga
a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo”.
(Provérbios 19:18 RA)
“Corrija
seus filhos antes que seja tarde demais; se você não castigá-los, você os está
destruindo”. (Provérbios 19:18 CEV)
“Discipline
seus filhos enquanto você ainda tem a chance; ceder aos desejos deles os
destrói”. (Provérbios 19:18 MSG)
É agora o embate entre a Lei de
Deus e a lei dos homens socialistas.
Quanto a Magno Malta, se ele quer aprovar
uma lei que puna pais que matam, ele e outros estão desperdiçando o dinheiro
dos trabalhadores brasileiros que pagam impostos, pois o Código Penal já lida
com todos os assassinos. O que o Código Penal ainda não alcançou foram casos de
presidente e seus ministros que, ao defenderem o aborto, fazem incitação
pública ao assassinato. O que o Código Penal também ainda não alcançou foram
índios que sistematicamente matam crianças. É uma desigualdade injusta e cruel,
pois se todo pai que mata recebe punição, por que os índios estão isentos? Por
que o Código Penal não trata o assassinato de crianças entre índios como crime?
Se assassinato de crianças é crime,
por que Dilma e seus ministros se sentem tão a vontade para defender o aborto?
Se aborto propositado é matar
crianças, por que os Conselhos Tutelares nunca intimaram Dilma e seus ministros
por incentivo à tortura e assassinato de crianças?
A lei do aborto é para matar
crianças antes do nascimento. A Lei anti-Palmada é para matar crianças depois
do nascimento, pois não existe pior morte do que a condenação ao inferno e a
Bíblia deixa claro que sem o castigo da vara a criança está condenada ao
inferno. A lei do aborto e da palmada é o jeito socialista de destruir
crianças.
Se os pais e mães do Brasil não
enxergarem os assassinos como assassinos, os assassinos os tratarão como eles
mesmos merecem ser tratados. No recente programa Altas Horas, da TV Globo, Xuxa
justificou sua cena de pedofilia com um menino de 12 anos, dizendo ao público: O que é pior, ela aos beijos (e totalmente
nua e lasciva na cama) com um menino de 12 anos ou um pai de 40 que bate na
filha de 2 anos?
Em vez de assumir a culpa por seu
crime, ela quis inverter o jogo, culpando os pais. Ora, um pai de 40 anos que
der um tapinha numa criança de dois anos que está mexendo na tomada ou no forno
está ajudando a salvar a vida do filho. Nenhum pai vai esmurrar uma criança tão
nova nem dar varada. E se o fizer, já há lei para isso. O Código Penal não está
aí para enfeite. Mas para a pedofilia e erotismo com menores de idade parece
não haver lei, pois Xuxa nunca precisou pagar por seu crime de pedofilia e uma
carreira de erotização infantil. E agora, para se justificar em sua sujeira,
ela pretende se limpar nos pais e mães do Brasil, para que sejam punidos por
crimes que não cometeram enquanto ela continua impune em crimes que ela cometeu.
Xuxa então colocou os pais e mães
cristãos do Brasil que fazem uso da vara quando necessário abaixo dos
defensores da pedofilia e erotismo entre crianças. E se o exemplo dela
significa algo, tais defensores merecem impunidade, enquanto pais e mães
merecem multas, castigos e prisão.
Mas se você quiser abortar seu
filho, ninguém no governo ou na TV Globo chamará você de assassino. Eles apenas
dirão que você tem seus direitos, que precisam ser respeitados. Ou se você
pegar seu filho de 2, 3, 4 ou mais anos, envenená-lo, ou enterrá-lo vivo ou
escolher torturá-lo até a morte, não haverá problema nem para o governo nem
para a TV Globo, que blindam a Xuxa, desde que você coloque umas penas na
cabeça, empunhe arco e flecha, pinte o rosto e diga que é índio. Enquanto que
entre os “brancos” a impunidade é garantida para menores de idade que matam os
pais, agridem, estupram e torturam outros adultos, às tribos indígenas o
governo dá direitos inversos: pais indígenas podem fazer o que querem com suas
crianças, inclusive matá-las a pauladas, pois estão protegidos pela impunidade.
Vindo de um governo que defende
descaradamente o assassinato de crianças, seja pelo aborto ou costumes
indígenas, a implantação da Lei da Palmada é o mais puro
reflexo, conforme comentou o filósofo judeu Luiz Felipe Pondé, do fascismo.
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
Após a aprovação da Lei da Palmada
no Senado, Magno Malta comentou, segundo seu site,
que só o futuro vai mostrar os defeitos dessa lei. “Muita gente apostava no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),
mas hoje, a realidade é outra,” concluiu Magno Malta.
Essa conclusão foi um tiro na mosca.
O ECA é fruto da intervenção da ONU no Brasil. A
insanidade da Lei da Palmada está intimamente ligada às insanidades do ECA.
Quando o governo do presidente Fernando Collor assinou e ratificou a Convenção
da ONU sobre os Direitos da Criança, o Brasil foi obrigado a implantar uma lei
que espelhasse esse compromisso com o governo mundial. Assim nasceu o ECA.
Um
dos únicos países do mundo a não ratificar essa convenção foram os Estados
Unidos, sob pressão de grandes organizações evangélicas, que entendiam e entendem
que a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança é uma ameaça às famílias, dando
isenção para criminosos menores de idade, confiscando brutalmente os direitos
dos pais e sacralizando a impunidade.
Se olhassem para o Brasil, eles
veriam quão certos estão. No Brasil, pode-se agredir, estuprar e matar, sem
nenhum castigo e cadeia, desde que o criminoso seja menor de idade. Sob o ECA, a impunidade para criminosos
menores de idade é sagrada no Brasil.
Graças ao ECA e a ONU, a impunidade
no Brasil começa desde cedo.
Que bom que o senador evangélico
conseguiu ver os frutos do ECA. Que ele possa antever os frutos da Lei da
Palmada — e lutar agora, com palavras e
atitudes concretas, contra essa lei.
Oremos para que ele se revolte
contra o governo que ele sempre apoiou como se fosse pró-família, mas que nunca
valorizou a família brasileira.
Oremos para que ele se revolte
contra o governo que afirma mentirosamente defender as crianças, mas que sempre
valorizou o aborto, que é a forma mais cruel de tortura e assassinato de
crianças inocentes.
Oremos para que Magno Malta consiga
sentir apenas um pouquinho da revolta que muitos de seus eleitores já estão
sentindo não só contra as políticas antifamília do governo apoiado por ele, mas
também contra uma bancada evangélica que decidiu fraquejar na hora errada,
fazendo acordos estúpidos que avançaram a Lei da Palmada, colocando em risco os
pais e mães do Brasil de sofrerem pauladas de um governo sedento do sangue dos
inocentes, seja por meio do aborto ou de envolvimento internacional com
ditaduras assassinas.
Oremos para que os líderes da
Frente Parlamentar Evangélica, apesar de seus acordos vergonhosos com o
governo, consigam agir contra a Lei da Palmada, como fizeram as organizações
evangélicas americanas durante o governo americano do depravado Bill Clinton,
que conseguiu assinar a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, mas
nunca a pôde ratificar, por causa da persistente resistência evangélica.
Sem resistência sistemática, não há
vitória. Se os EUA hoje não têm um ECA ou Lei da Palmada, é por causa do
esforço dos grupos cristãos que estão lutando e vigiando. Se as leis dos EUA em
muitas regiões conservadoras continuam punindo criminosos menores de idade e
garantindo os direitos dos pais em assuntos de educação, disciplina e saúde de
seus filhos, é porque outros estão pagando o preço e lutando.
A
luta pró-família não está restrita ao aborto. O aborto é apenas uma das frentes
de batalha. Há também a frente dos pais que rejeitam a doutrinação homossexual
e imoral que o governo quer impor sobre as crianças. Há ainda a frente dos pais
que não aceitam a intromissão ideológica do governo em assuntos de educação,
disciplina e saúde de seus filhos.
Se
uma dessas frentes cai, as outras também fatalmente cairão. Se nos restringirmos
apenas ao aborto, não será mais luta pró-família, mas apenas luta antiaborto.
Seremos então muito mais limitados do que os abortistas, pois eles estão
engajados numa luta total contra a família, quer aprovando o aborto, quer
proibindo a educação escolar em casa, quer proibindo os pais de disciplinar os
filhos, quer proibindo os pais de proteger os filhos de doutrinações sexuais e
homossexuais, etc. A luta deles é ampla e implacável. Por que nossa luta
deveria ser estreita e reduzida?
Se
não nos incomodarmos e reagirmos à ditadura dos militantes abortistas invadindo
os lares e ditando o que um pai e mãe pode decidir em assuntos de educação,
disciplina e saúde de seus filhos, de que valerá lutar em outras frentes? De
que valerá dizermos que somos pró-família?
Fonte:
www.juliosevero.com
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Um comentário:
Esse artigo é digno de ampla divulgação entre todas as familias do Brasil.
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