Jornal esquerdista Folha de S. Paulo acusa deputado evangélico de “ofender” Xuxa no Congresso Nacional
Julio
Severo
Além de acusar o deputado evangélico Pastor
Eurico (PSB-PE) de ofender Xuxa, jornal esquerdista Folha de S. Paulo também apresentou de forma distorcida a Lei da
Palmada. A Folha disse:
“Durante
uma acirrada discussão sobre o projeto de lei que pune agressões violentas a
crianças cometidas no ambiente familiar, na Comissão de Constituição da Câmara
na manhã desta quarta-feira (21), o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) acabou ofendendo
a apresentadora Xuxa Meneghel ao dizer que ela provocou uma agressão às
crianças quando ‘protagonizou um filme pornô.’”
No entanto, pela expressão
exagerada, chamando a Lei da Palmada de “lei que pune agressões violentas a
crianças cometidas no ambiente familiar,” a impressão clara que fica é que a
jornalista confundiu o projeto com alguma Lei da Paulada.
Xuxa no Congresso Nacional lutando pela aprovação da Lei da Palmada (21/05/14) |
Mesmo que o problema fosse paulada,
há leis suficientes para tratar desse tipo de agressão. Nenhum pai ou mãe que
dá paulada é isento de prestar contas à lei.
Diferente é o caso da agressão
sexual. É nesse ponto que entra a atuação do Pr. Eurico, que igualmente foi
vítima da má interpretação da jornalista, que em vez de cobrar da Xuxa, cobra
de quem ousou lembrar do filme
pedófilo da dela.
Um jornalista honesto e imparcial
diria: “Como pode Xuxa, que encenou cena
erótica com uma criança, querer hoje mandar o que os pais e mães do Brasil
podem ou não podem fazer?”
Um amigo de Facebook comentou: “Uma mulher que se deita nua com uma
criança em uma filmagem deve de perder o direito de opinião quando se trata de
criar filhos, menos direito ainda se for filhos dos outros.”
Outra amiga disse: “Podiam fazer uma faixa e levar pra lá com [comentário]!
Foi no ponto exato da questão! Super verdade!”
A reação da Folha de S. Paulo será previsível: Pais e mães levam ao Congresso Nacional
faixas que ofendem Xuxa!
Xuxa foi ao Congresso Nacional
defender os interesses do governo do PT, especialmente de sua militante radical
Maria do Rosário, de confiscar os direitos dos pais de disciplinar fisicamente
os filhos. E a jornalista da Folha,
que recebe patrocínio de empresas estatais, sem pestanejar defende Xuxa na sua
defesa dos interesses do governo do PT.
Se a jornalista se preocupasse de
fato com as crianças do Brasil, cobraria do governo suas incessantes campanhas
para avançar o aborto. E aborto não se faz com meros tapinhas no bebê em
gestação. É agressão das mais desumanas e barbaras. É violência que, em comparação,
faz qualquer varadinha ou palmada uma mera cócega.
Se fosse honesta, a jornalista
também poderia cobrar do governo: Por que,
desde que fez seu filme pedófilo, Xuxa nunca foi para a cadeia?
Não. A jornalista achou mais
confortável e politicamente correto retratar o Pr. Eurico como uma espécie de
homem mal-educado destratando uma donzela inocente que só fez bem as crianças
do Brasil.
Para fazer o jornalismo do Brasil
andar em determinada direção, só com patrocínio da Petrobras. A direção da
honestidade e defesa da família, infelizmente, não conta com esse descomunal
patrocínio. Daí, impunemente tratam a Lei da Palmada como Lei da Paulada.
Daí, impunemente, tratam Xuxa como
exemplo reluzente de criação de filhos.
Daí, tratam o Pr. Eurico (que
simboliza a aversão do brasileiro honesto contra a pedofilia e intromissões do
governo) como o homem “mal-educado.”
Magno Malta acertou em cheio quando
disse que “a Lei da Palmada é uma
agressão à família.”
Se antes da aprovação da infame Lei
da Palmada, governo do PT e Folha de S.
Paulo já se unem para agredir, com mentiras e distorções, a família brasileira
e seus defensores, o que farão depois?
Fonte:
www.juliosevero.com
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