26 agosto, 2009

Novo estudo mostra que crianças ensinadas em casa se distinguem academicamente

Novo estudo mostra que crianças ensinadas em casa se distinguem academicamente

Crianças educadas em casa marcaram, em média, 37% pontos acima dos estudantes de escola pública em testes padronizados para medir o desempenho

PURCELLVILLE, Virginia, EUA, 7 de agosto de 2009 (Notícias Pró-Família) — Hoje, a Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC) disponibilizou um novo estudo: o Progress Report 2009: Homeschool Academic Achievement and Demographics (Relatório sobre Progresso 2009: Um estudo estatístico sobre o desempenho acadêmico da educação escolar em casa), conduzido pelo Dr. Brian Ray do Instituto Nacional de Pesquisa da Educação Doméstica, que avaliou 11.739 alunos que estudaram somente em casa no ano escolar de 2007-08. Os resultados estavam coerentes com estudos anteriores sobre desempenho acadêmico da educação escolar em casa e mostraram que em média os alunos que estudam em casa marcaram 37 por cento de pontos acima dos estudantes de escolas públicas em testes padronizados para medir o desempenho.

“Esses resultados validam a dedicação de centenas de milhares de pais que educam em casa e estão dando a seus filhos a melhor educação possível”, disse Michael Smith, presidente da ADLEEC.

O Relatório sobre Progresso atraiu alunos que educam em casa de 15 serviços de teste independentes e é o estudo mais abrangente de desempenho acadêmico da educação escolar em casa já completado.

Embora os resultados acadêmicos sejam impressionantes, o estudo também mostrou que as lacunas de desempenho comuns em escolas públicas não foram constatadas entre os alunos que estudam em casa.

Os meninos educados em casa (que estão 87 por cento acima dos meninos de escolas públicas) e as meninas (que estão 88 por cento acima das meninas de escolas públicas) tiveram notas iguais; o nível de renda dos pais não afetou de forma considerável os resultados (renda doméstica abaixo de 35.000 dólares: 85 por cento acima — renda doméstica acima de 70.000 dólares: 89 por cento acima); e embora o nível da educação dos pais tivesse algum impacto, até crianças cujos pais não tinham formação universitária tiveram notas 83 por cento mais elevadas, que é bem acima da média nacional para estudantes de escolas públicas. As crianças que recebem educação escolar em casa cujos pais tinham formação universitária tiraram notas 90 por cento acima.

“Por causa da instrução direta de indivíduo para indivíduo na educação escolar em casa, estamos academicamente preparados para sermos membros produtivos e contribuintes da sociedade de hoje”, disse Smith.

Em média, as escolas públicas gastam aproximadamente 10.000 dólares por criança anualmente, enquanto que o Relatório de Progresso mostra que os pais que educam em casa em média gastam cerca de 500 dólares por criança anualmente.

“A educação escolar em casa é um movimento que está crescendo e progredindo rapidamente, e está desafiando a opinião popular sobre o melhor modo de criar e educar a próxima geração”, disse Smith,

Há aproximadamente 2 milhões de crianças educadas em casa nos EUA hoje. Esse número é cerca de 4% da população em idade escolar, e a educação escolar em casa está crescendo por volta de 7% ao ano.

Mais detalhes sobre o Relatório de Progresso

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/08/novo-estudo-mostra-que-criancas.html

Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/aug/09081008.html

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17 agosto, 2009

Mãe e pai são melhores do que professores com diploma

Mãe e pai são melhores do que professores com diploma

Relatório diz que a idéia de que “qualificações” ajudam é um “mito”

Bob Unruh

© 2009 WorldNetDaily

Uma longa lista de estudos mostra que a mamãe e o papai podem ensinar seus próprios filhos com tanta eficácia quanto qualquer professor com “diploma”. Há indicações de que para algumas matérias, esses instrutores “diplomados” realmente exercem um impacto negativo no desempenho de seus estudantes, de acordo com recentes estudos coletados pela Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa.

A organização periodicamente coleta informações para seus membros, que são centenas de milhares de famílias nos Estados Unidos que ensinam seus próprios filhos em casa.

Esse relatório recente, preparado pelo Dr. Chris Klicka, advogado sênior da ADLEEC, é intitulado: “The Myth of Teacher Qualifications” [O mito das qualificações para professor].

Ele relatou: “As pesquisas educacionais não indicam nenhuma correlação positiva entre qualificações de professores e desempenho dos estudantes. Muitos tribunais julgaram que as exigências de qualificações de professor para pais e mães que educam em casa são muito excessivas e irrelevantes. A tendência das assembléias legislativas da nação indica um abandono das exigências de qualificações de professor para professores que educam em casa. Aliás, em geral os americanos estão percebendo que a necessidade de qualificações de professor é um mito. Os sindicatos de professores e outros membros da classe educacional compõem a pequena minoria que insiste em fazer pressões políticas para exigir qualificações de professor a fim de proteger seu monopólio sobre a educação, monopólio que já está se desintegrando”.

Ele disse que os pais que educam em casa precisam de tais informações para lidar com questões tais como as levantadas em Kansas alguns anos atrás, quando a Secretaria Estadual de Educação tentou promover uma lei que teria exigido que os professores domésticos fossem sujeitos às exigências estaduais de certificação e licenciamento.

O relatório analisou literalmente dezenas de estudos que examinaram a questão. Por exemplo, um estudo de 1999 da Fundação Thomas Fordham chamado “Melhores Professores, Melhores Escolas” examinou dados da pesquisa do Estudo Longitudinal Educacional Nacional de 24.000 estudantes do grau oito.

Duas perguntas principais eram se os professores com certificados “padrão” se saem melhor do que os professores com credenciais alternativas ou experimentais em termos de desempenho dos estudantes e são componentes diferentes de licenciamento de professores relacionados ao desempenho.

Nesse estudo, os autores constataram: “Embora os certificados de professor sejam universais, há pouca evidência rigorosa de que esses certificados estão sistematicamente relacionados ao desempenho estudantil. Ao contrário do que muitos pensam, os estudantes de matemática e ciência que têm professores com credenciais emergenciais não se saem pior do que os estudantes cujos professores têm credenciais padrões para ensinar, em condições normais. Esse resultado deveria, no mínimo, lançar dúvida nas alegações de que uma certificação padrão deveria ser exigida de todos os professores”.

De acordo com o relatório da ADLEEC: “O estudo também revelou que ter um diploma na área de educação não tem impacto em notas de provas de ciências para estudantes e, em matemática, ter um diploma universitário chega a ter um impacto negativo em notas de matemática!”

De acordo com a avaliação dos estudos: “A maioria das autoridades da área da educação publicamente afirmam que os professores precisam de ‘qualificações’ especiais a fim de serem eficientes. Como conseqüência, as organizações de educação pública muitas vezes promovem projetos de lei ou uma interpretação da lei que exige que os pais que educam em casa tenham uma das três qualificações: 1) um certificado de professor, 2) um diploma universitário, ou 3) aprovação num exame de ‘professores’”.

Mas, o relatório da ADLEEC disse: “Embora isso pareça razoável na superfície, tal exigência não só viola o direito de os pais ensinarem seus filhos conforme garante a Primeira e a Décima Quarta Emendas da Constituição dos EUA, mas virtualmente todos os documentos acadêmicos de pesquisa de que não há correlação positiva entre qualificações de professor (principalmente exigências de certificação de professores) e desempenho dos estudantes”.

“Tenho conversado”, escreveu Klicka, “com centenas de autoridades escolares que não conseguem entender como uma ‘mera mãe’ com um diploma colegial conseguiria possivelmente ensinar seus próprios filhos. Essas autoridades literalmente se ofendem com o fato de que pais estejam tentando ensinar seus filhos e realmente achem que se sairão tão bem quanto os professores de escolas públicas que têm pelo menos quatro anos e às vezes sete anos de educação mais elevada”.

“Infelizmente, os críticos nos meios de comunicação crêem também nesse mito e questionarão a validade da educação escolar em casa perguntando: ‘Mas os pais têm qualificações?’ O que é digno de riso nessa convicção que as autoridades da educação pública têm com relação a qualificações de professor são as estatísticas que mostram o declínio espantoso na competência entre professores certificados da educação pública e o fracasso das faculdades de professores”, escreveu ele.

A avaliação dizia: “Um dos estudos mais significativos nessa área foi realizado pelo Dr. Eric Hanushek da Universidade de Rochester, que examinou os resultados de 113 estudos sobre o impacto das qualificações dos professores no desempenho acadêmico de seus estudantes. Oitenta e oito por cento dos estudos não constataram nenhuma correlação positiva entre o desempenho educacional dos estudantes e a experiência educacional dos professores.

“Embora 7 por cento dos estudos realmente constatassem correlação, 5 por cento constatou um impacto negativo”, declarou o relatório.

Sam Peavey, professor emérito da Escola de Educação da Universidade de Louisville, também concluiu: “Queria poder lhes dizer que esses milhares de [documentos de certificação de professores] contribuíram significativamente para a qualidade do aprendizado das crianças, mas não posso… Depois de cinqüenta anos de pesquisas, não constatamos nenhuma correlação significativa entre os requisitos para a certificação dos professores e a qualidade do desempenho dos estudantes”.

Ele disse que o único modo de identificar um bom professor é examinar o desempenho dos estudantes.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

Para mais informações sobre educação em casa em português, visite o Blog Escola em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com

06 agosto, 2009

Há uma ligação entre autismo e o DNA de bebês abortados presente nas vacinas?

Há uma ligação entre autismo e o DNA de bebês abortados presente nas vacinas?

Dra. Theresa A. Deisher

21 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — Exatamente quando a indústria farmacêutica estava pensando que a controvérsia vacinas-autismo havia sido resolvida, a Comissão Consultiva Nacional sobre Vacinas (CCNV) recomendou estudos adicionais para averiguar a segurança das vacinas. Uma sensação de medo com relação à segurança do calendário americano de vacinação está levando um número cada vez mais elevado de pais a optarem por não participar de todas as campanhas de vacinação. O número de crianças que não têm todas as vacinas chegou agora a um ponto em que a imunidade de todos pode estar sob risco, levando a Vigilância Sanitária dos EUA a realizar reuniões informais com o público e a formar um Grupo de Trabalho sobre a Segurança das Vacinas. Apesar de pesquisas excluindo o mercúrio (tiomersal) ou a dose de sarampo de uma vacina específica, o autismo continua a crescer num nível de uma em cada 64 crianças na Inglaterra.

O relatório inicial da CCNV recomenda estudos adicionais sobre o potencial para as vacinas contribuírem com o autismo em crianças que têm doenças mitocondriais subjacentes, um relatório importante considerando o histórico clínico de tais crianças contraindo autismo depois de serem vacinadas (veja o caso Poling). O que a CCNV não considerou, porém, em suas recomendações, é que o autismo regressivo epidêmico está ligado à troca que a indústria farmacêutica fez, deixando de usar células animais para produzir vacinas e usando em vez disso células de bebês abortados para a produção de vacinas. Agora quando vacinamos nossos filhos, algumas vacinas também transmitem DNA contaminador de bebês abortados. Nunca se testou a segurança disso.

O autismo e a desordem do espectro do autismo são doenças poligênicas, o que significa que genes múltiplos estão associados com essas doenças. Estudos também mostram claramente que há um componente ambiental, um gatilho. As vacinas são um óbvio gatilho ambiental potencial para o autismo por causa da exposição quase que universal das crianças às vacinas nos países do primeiro mundo. A conexão vacina-autismo foi especulada pela primeira vez depois da introdução da nova vacina tríplice (sarampo caxumba e rubéola, ou MMR) nos EUA em 1979, com plena participação no mercado de ações nos EUA em 1983. Essa vacina foi introduzida na Inglaterra em 1988. Os índices de autismo começaram a subir nos EUA depois de 1979 e se elevaram dramaticamente depois de 1983, e de forma semelhante se elevaram na Inglaterra depois de 1988, levando os médicos a suspeitar de uma ligação. Inicialmente, suspeitou-se que o componente do sarampo da vacina MMR II era o culpado. Estudos subseqüentes também focalizaram na presença do mercúrio nas vacinas, que incidentalmente a vacina MMR II não continha.

Esses estudos em grande parte excluíram a nova dose de sarampo da MMR II ou o mercúrio como o gatilho ambiental para o autismo. Contudo, não dá para ignorar ou desculpar a ligação sazonal convincente entre esta nova vacina MMR e autismo. O que tem sido ignorado é o fato de que esta nova vacina MMR introduziu o uso de células de bebês abortados na produção de vacinas. Num ponto, 94 por cento das crianças americanas e 98 por cento das crianças inglesas receberam essa vacina. Hoje, mais de 23 vacinas estão contaminadas com o uso de células de bebês abortados. Não há lei que exija que os consumidores sejam informados de que algumas vacinas são feitas com células de bebês abortados e contêm DNA residual de bebês abortados. Embora as vacinas mais novas produzidas com células de bebês abortados realmente informem aos consumidores, nos encartes de suas embalagens, que as vacinas contêm DNA contaminador das células usadas para produzir a vacina, elas não identificam as células como sendo derivadas de bebês humanos propositadamente abortados.

Em outras palavras, elas lhe dizem o que está na vacina, mas não informam inteiramente a você de onde vieram. As primeiras vacinas produzidas com células de bebês abortados, tais como a Meruvax (rubéola) e a MMR II, nem mesmo informam aos consumidores que as vacinas contêm DNA contaminador de células usadas para produzi-las. Além disso, é irresponsável que se ignore o risco de saúde pública de injetar em nossas crianças DNA contaminador de bebês humanos abortados.

Como é que o DNA contaminador de bebês abortados poderia criar problemas? Cria o potencial para reações auto-imune e/ou a integração indevida em nossos genomas por meio de um processo chamado recombinação. Há grupos que estão pesquisando a ligação potencial entre esse DNA e doenças auto-imunes tais como o diabete juvenil (tipo I), esclerose múltipla e Lupo. Nossa organização, Sound Choice Pharmaceutical Institute (SCPI), focaliza em estudar a quantidade, características e recombinação genômica do DNA de bebês abortados achados em muitas das vacinas.

As pesquisas preliminares de bioinformática conduzidas no SCPI indicam que os “pontos quentes” da recombinação de DNA se acham em nove genes associados com o autismo presentes no cromossomo X. Esses genes estão envolvidos na formação sinapse de células do sistema nervoso, no desenvolvimento do sistema nervoso central e na função mitocondrial.

Será que a integração genômica do DNA de bebês abortados, encontrado em algumas vacinas infantis desde 1979, poderia ser um gatilho ambiental para o autismo? Será que o fato de que genes cruciais para a formação sinapse dos nervos e para o desenvolvimento do sistema nervoso achados no cromossomo X fornecem alguma explicação do motivo por que o autismo é predominantemente uma doença achada em meninos? Será que os “pontos quentes” identificados nesses genes associados com o autismo poderiam ser locais para a integração de DNA contaminador de bebês abortados?

Essas perguntas precisam ser respondidas, e rapidamente. Literatura recente sugere que a desordem do espectro do autismo pode agora estar impactando uma de cada 100 crianças. A indústria farmacêutica está também atualmente tomando passos para substituir mais vacinas produzidas com material animal com a produção de vacinas com células de bebês abortados e está também agindo para produzir drogas biológicas usando células de bebês abortados.

A prática de usar células de bebês abortados para vacinas e para a produção de drogas cria dilemas morais angustiantes para pais e consumidores, ignora os direitos de consentimento informado e expõe nossos filhos e a nós mesmos a agentes contaminadores que não passam por avaliações de segurança. Não podemos ignorar essa questão em boa consciência, e não podemos nos dar ao luxo de ficar esperando de braços cruzados.

(A Dra. Deisher é presidente do Sound Choice Pharmaceutical Institute (www.soundchoice.org), bem como co-fundadora e diretora de pesquisa e desenvolvimento da Companhia de Biotecnologia Ave Maria (www.avmbiotech.com), que promove biotecnologia pró-vida. Este artigo é uma adaptação e atualização do boletim de junho de 2009 do SCPI e foi publicado com sua bondosa permissão.)

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/ha-uma-ligacao-entre-autismo-e-o-dna-de.html

Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09072106.html

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06 julho, 2009

Mobilização urgente: educação escolar em casa

Mobilização urgente: educação escolar em casa

Estimados amigos

Sua mobilização é muito importante. Dias atrás, falei-lhes sobre o PL-3518/2008, projeto de lei que dá amparo legal para a educação escolar em casa no Brasil. Para quem não conhece esse método internacionalmente reconhecido, é só acessar meu blog Escola Em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com/

O PL-3518/2008 está na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. A maioria esmagadora dos membros dessa comissão é do PT, PSB e outros partidos socialistas.

A relatora do projeto, a Dep. Bel Mesquita, deu parecer rejeitando a educação em casa. Com esse parecer negativo, ela já quer mandar o projeto para votação, o que seria um desastre. O único modo de evitar a votação prematura é mandar o projeto para debates.

Se não houver uma mobilização, a votação será feita e o projeto morrerá. Para que não morra, o Dep. Lobbe Netto apresentou Requerimento 250/2009 CEC (que se encontra no final deste email) a fim de que o projeto passe por debates, em vez de ser engavetado e exterminado.

Contudo, o requerimento, que poderá salvar o projeto de uma votação exterminadora, depende da aprovação dos outros deputados da Comissão de Educação e Cultura, cuja presidência está nas mãos da Dep. Maria do Rosário, do PT. Rosário é a mesma deputada autora de um projeto de lei que proíbe os pais de disciplinar os filhos. Para ver mais informações sobre as ataques de Rosário contra os direitos de os pais disciplinarem os filhos, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/search?q=Ros%C3%A1rio

O que você deve fazer?

Escrever a todos os deputados da Comissão de Educação e Cultura pedindo que aprovem o requerimento do Dep. Lobbe Netto. Os emails e telefones de todos os deputados membros dessa comissão estão no final deste email.

O que você deve dizer aos deputados?

Peça-lhes que aprovem o Requerimento 250/2009 CEC, do Dep. Lobbe Netto. Explique-lhes a importância de debater a educação em casa na Câmara dos Deputados e do PL-3518/2008. Peça-lhes que não votem pelo projeto sem que haja primeiro uma ampla discussão.

O que mais você pode fazer?

Orar a Deus. A maioria dos membros da Comissão de Educação e Cultura são socialistas, prontos para “atirar primeiro e fazer perguntas depois”.

Para entender o projeto de educação em casa e sua importância, veja matéria abaixo.

Conto com sua ação e mbobilização.

Julio Severo

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URGENTE! Projeto de educação em casa em perigo no Congresso Nacional

Deputada da base do governo Lula quer a rejeição da educação escolar em casa no Brasil

Julio Severo

A Dep. Bel Mesquita, relatora do projeto PL-3518/2008, apresentou parecer rejeitando a educação escolar em casa no Brasil. Sem uma mobilização urgente da população católica e evangélica, famílias perderão um importante direito natural.

O PL-3518/2008, que havia sido originalmente introduzido pelo deputado evangélico Henrique Afonso e pelo deputado católico Miguel Martini, tem como objetivo devolver às famílias brasileiras seu direito natural de atuar diretamente na educação dos próprios filhos.

O direito de educar os filhos em casa não é estranho à cultura brasileira, tendo sido presente nas Constituições do Brasil até 1988, quando constituintes socialistas, na elaboração da Constituição de 1988, conseguiram exterminar da realidade brasileira a liberdade educacional que sempre existiu. No lugar, impuseram na Constituição de 1988 freqüência obrigatória ao estabelecimento escolar, como se a mera presença do aluno em instituição de ensino fosse sinônimo de educação. Se fosse assim, a mera presença de uma pessoa numa garagem a tornaria automaticamente um carro!

Contudo, a atual realidade brasileira, com uma educação estatal decadente e precária, prova o que a falta de liberdade educacional e a burocracia estatal provocam.

Mesmo assim, a mentalidade socialista impõe a burocracia e rejeita a liberdade. É dentro dessa mentalidade que a Dep. Bel Mesquita, do PMDB aliado do governo Lula, apresentou parecer rejeitando o projeto de lei que procura devolver aos pais o controle sobre a educação de seus filhos.

Enquanto o governo, que está fracassando na educação das crianças, está empenhado em derrotar o único esforço parlamentar em defesa de pais aptos que querem educar os próprios filhos, famílias sofrem o peso da injustiça estatal.

Em Minas Gerais, o casal Cleber e Bernadeth Nunes, que educam os filhos em casa, foi submetido à perseguição legal envolvendo o Ministério Público e o Conselho Tutelar. Posteriormente, o juiz exigiu uma avaliação educacional dos filhos dos Nunes. Quando a avaliação, feita por meio de provas rigorosas preparadas por professores do governo, resultou na aprovação dos meninos, a resposta estatal, em vez de reconhecer a competência da educação em casa e cessar toda hostilidade governamental contra uma família inocente, foi endurecer-se contra ela.

Em 2001, no famoso caso da família Vilhena, que lutou muito para recuperar seu direito de educar os filhos em casa, o STJ chegou estupidamente a declarar que “os filhos não pertencem aos pais”. Não muito diferente do nazismo e do comunismo, que igualmente reconheciam que “os filhos não pertencem aos pais”. Daí, nem o nazismo nem o comunismo permitiam “interferência” dos pais no “direito exclusivo” de o Estado determinar e controlar a educação das crianças. Por pura coincidência, a mentalidade marxista é dominante na educação pública brasileira.

Se não conseguirmos resgatar para as famílias brasileiras a liberdade de educar os próprios filhos, restará apenas o “direito exclusivo” de o Estado determinar e controlar a educação das crianças. O resultado? Olhe para a história e veja a sociedade nazista e comunista, ideologicamente controladas desde as escolas, onde a educação das crianças era prerrogativa exclusivamente estatal. Precisamos repetir os erros deles?

Criam-se no Brasil direitos que não deveriam existir, com inúmeros projetos de lei para garantir permissões e privilégios à sodomia e ao aborto, porém tira-se das famílias naturais seus direitos naturais. O único projeto de lei de educação em casa no Congresso Nacional está sob ameaça de morrer, por oposição dos aliados do governo Lula.

Enquanto a bancada evangélica anda ocupadíssima tentando aprovar o ridículo e desnecessário Dia do Evangélico, um projeto necessário e fundamental para as famílias precisa urgentemente de apoio e envolvimento. Sem uma ação imediata da sociedade, inclusive fazendo pressão sobre os deputados, prevalecerá um parecer arrogante contra a liberdade dos pais.

Tudo o que é necessário para que o mal avance é os bons cruzarem os braços. Por isso, convoco você a descruzar os braços.

Convoco todos a escreverem ou telefonarem imediatamente ao Congresso pedindo a aprovação do PL-3518/2008, que está na Comissão de Educação e Cultura.

Escreva e telefone para eles pedindo envolvimento e ações para que o PL-3518/2008 não seja rejeitado. Encoraje-os a aprovar o projeto.

Repasse esta mensagem a todos os seus amigos.

Fonte: www.juliosevero.com

Leia mais sobre o PL-3518/2008, siga este link: http://escolaemcasa.blogspot.com/search?q=Afonso

Educação escolar em casa no Congresso Nacional

http://escolaemcasa.blogspot.com/2008/06/educao-escolar-em-casa-no-congresso.html

Homeschooling: uma alternativa constitucional à falência da Educação no Brasil

http://escolaemcasa.blogspot.com/2008/08/homeschooling-uma-alternativa.html

A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

http://juliosevero.blogspot.com/2007/04/volta-do-profeta-elias-o-que-uno-de.html

Nomes, telefones e emails dos deputados membros da Comissão de Educação e Cultura:

ALEX CANZIANI PTB/PR

Gabinete: 842 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5842 - Fax:(61) 3215-2842

dep.alexcanziani@camara.gov.br

ANGELO VANHONI PT/PR

Gabinete: 672 - Anexo: III - Telefone:(61) 3215-5672 - Fax:(61) 3215-2672

dep.angelovanhoni@camara.gov.br

ANTÔNIO CARLOS BIFFI PT/MS

Gabinete: 260 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5260 - Fax:(61) 3215-2260

dep.antoniocarlosbiffi@camara.gov.br

CARLOS ABICALIL PT/MT

Gabinete: 623 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5623 - Fax:(61) 3215-2623

dep.carlosabicalil@camara.gov.br

FÁTIMA BEZERRA PT/RN

Gabinete: 236 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5236 - Fax:(61) 3215-2236

dep.fatimabezerra@camara.gov.br

IRAN BARBOSA PT/SE

Gabinete: 737 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5737 - Fax:(61) 3215-2737

dep.iranbarbosa@camara.gov.br

JOÃO MATOS PMDB/SC

Gabinete: 720 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5720 - Fax:(61) 3215-2720

dep.joaomatos@camara.gov.br

JOAQUIM BELTRÃO PMDB/AL

Gabinete: 717 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5717 - Fax:(61) 3215-2717

dep.joaquimbeltrao@camara.gov.br

JOSEPH BANDEIRA PT/BA

Gabinete: 274 - Anexo: III - Telefone:(61) 3215-5274 - Fax:(61) 3215-2274

dep.josephbandeira@camara.gov.br

LELO COIMBRA PMDB/ES

Gabinete: 801 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5801 - Fax:(61) 3215-2801

dep.lelocoimbra@camara.gov.br

MARIA DO ROSÁRIO PT/RS

Gabinete: 312 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5312 - Fax:(61) 3215-2312

dep.mariadorosario@camara.gov.br

NEILTON MULIM PR/RJ

Gabinete: 639 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5639 - Fax:(61) 3215-2639

dep.neiltonmulim@camara.gov.br

OSVALDO BIOLCHI PMDB/RS

Gabinete: 927 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5927 - Fax:(61) 3215-2927

dep.osvaldobiolchi@camara.gov.br

PROFESSOR SETIMO PMDB/MA

Gabinete: 379 - Anexo: III - Telefone:(61) 3215-5379 - Fax:(61) 3215-2379

dep.professorsetimo@camara.gov.br

RAUL HENRY PMDB/PE

Gabinete: 707 - Anexo: IV - Telefone:(61) 32155707 - Fax:(61) 3215-2707

dep.raulhenry@camara.gov.br

REGINALDO LOPES PT/MG

Gabinete: 426 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5426 - Fax:(61) 3215-2426

dep.reginaldolopes@camara.gov.br

CLÓVIS FECURY DEM/MA

Gabinete: 205 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5205 - Fax:(61) 3215-2205

dep.clovisfecury@camara.gov.br

JORGINHO MALULY DEM/SP

Gabinete: 225 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5225 - Fax:(61) 3215-2225

dep.jorginhomaluly@camara.gov.br

LOBBE NETO PSDB/SP

Gabinete: 718 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5718 - Fax:(61) 3215-2718

dep.lobbeneto@camara.gov.br

NILMAR RUIZ DEM/TO

Gabinete: 303 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5303 - Fax:(61) 3215-2303

dep.nilmarruiz@camara.gov.br


PINTO ITAMARATY PSDB/MA

Gabinete: 933 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5933 - Fax:(61) 3215-2933

dep.pintoitamaraty@camara.gov.br

ROGÉRIO MARINHO PSDB/RN

Gabinete: 285 - Anexo: III - Telefone:(61) 3215-5285 - Fax:(61) 3215-2285

dep.rogeriomarinho@camara.gov.br

ALICE PORTUGAL PCdoB/BA

Gabinete: 420 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5420 - Fax:(61) 3215-2420

dep.aliceportugal@camara.gov.br

ARIOSTO HOLANDA PSB/CE

Gabinete: 575 - Anexo: III - Telefone:(61) 3215-5575 - Fax:(61) 3215-2575

dep.ariostoholanda@camara.gov.br

ÁTILA LIRA PSB/PI

Gabinete: 640 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5640 - Fax:(61) 3215-2640

dep.atilalira@camara.gov.br

PAULO RUBEM SANTIAGO PDT/PE

Gabinete: 229 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5229 - Fax:(61) 3215-2229

dep.paulorubemsantiago@camara.gov.br

WILSON PICLER PDT/PR

Gabinete: 576 - Anexo: III - Telefone:(61) 3215-5576 - Fax:(61) 3215-2576

dep.wilsonpicler@camara.gov.br

MARCOS ANTONIO PRB/PE

Gabinete: 305 - Anexo: IV - Telefone:(61) 3215-5305 - Fax:(61) 3215-2305

dep.marcosantonio@camara.gov.br

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

REQUERIMENTO Nº 250 DE 2009

(Do Sr. LOBBE NETO)

Requer a realização de Audiência Pública para discutir o Projeto de Lei 3518/2008 que dispõe sobre o ensino domiciliar

Senhor Presidente,

Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regimentais, a realização de Audiência Pública destinada a discutir a matéria objeto do Projeto de Lei 3518/2008, de autoria dos Deputados Henrique Afonso e Miguel Martini, que acrescenta parágrafo único ao artigo 81 da Lei nº 9.394, de 1996, que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e dispõe sobre o ensino domiciliar.

JUSTIFICATIVA

Desde o início de sua tramitação, o Projeto de Lei 3518/2008 despertou o interesse da sociedade, o que pode ser refletido nas diversas correspondências eletrônicas que os gabinetes parlamentares recebem diariamente enviadas por pais, educadores, instituições de ensino, pesquisadores, entre outros.

A matéria é polêmica e os debates na internet, em sites especializados em educação, são calorosos provocando a manifestação dos favoráveis e dos contrários.

Na Câmara dos Deputados, o tema não é novidade. Em legislaturas passadas Projetos de Lei semelhantes já tramitaram e foram encerrados sem debates e sem a devida análise.

O tema não é prerrogativa apenas do Legislativo. O Poder Judiciário, em suas diversas instâncias, também tem sido provocado para se manifestar por meio de ações movidas por pais ou por representantes do Ministério Público, ora requerendo a autorização para aplicar a modalidade do ensino domiciliar, ora questionando a legalidade de sua aplicação.

Recentemente a mídia deu destaque aos casos dos alunos cujos pais brigam na Justiça pelo direito de educá-los em casa. Também são publicadas diariamente notícias do sucesso e do retrocesso deste método de ensino que já é aplicado em diversos países.

Deste modo, entendemos que a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados não pode ficar alheia aos debates sobre este importante tema, razão que requeiro a realização de uma Audiência Pública com este objetivo.

Sugiro que sejam convidados como expositores:

- Um representante do Ministério da Educação;

- Dr. Peri Mesquita – Pós-doctor em educação pela Universidade de Genebra e Professor titular da PUC do Paraná;

- Professor Cláudio Oliver – Escritor e Mestre em educação;

- Cleber de Andrade Nunes – Autor de ação judicial pelo direito de educar os filhos em casa

- Luiz Carlos Farias da Silva – Doutor em Educação, Professor da Universidade Estadual de Maringá

Desta forma, em face da importância da questão, solicito o apoio dos nobres pares para a realização desta Audiência Pública

Sala da Comissão, em de julho de 2009.

Deputado LOBBE NETO

PSDB/SP

Fonte: http://escolaemcasa.blogspot.com

25 junho, 2009

Apostando o futuro espiritual das crianças

Apostando o futuro espiritual das crianças

Olivia St. John

Amigos não deixam amigos mandarem seus filhos às escolas públicas. Assim diz Bruce Shortt, autor do livro persuasivo “The Harsh Truth about Public Schools”.

Proeminentes líderes cristãos estão proclamando que quando o assunto é educação, os fatos estão disponíveis de que a escola pública é desnecessária. Os dias de se tentar reformar as escolas do governo já se foram.

O renomado pastor evangélico e pai de filhos educados em casa Dr. Erwin Lutzer recentemente falou na convenção dos Educadores Domésticos Cristãos de Illinois. “Não há dúvida de que nossas escolas públicas traíram a confiança do público”, disse Lutzer. “E todos vocês estão firmes contra as tendências culturais — tendências que querem sexualizar seus filhos, tendências que querem que seus filhos assimilem agendas humanistas… Creio que… a escola pública de hoje não é o lugar para uma criança se você tem a intenção de criá-la para a glória de Deus”.

Numa recente coluna no jornal The Christian Post, o Dr. Albert Mohler, um proeminente intelectual do mundo evangélico, declarou que a educação escolar em casa é “uma importante força da educação americana”. Elogiando a dedicação de pais que educam os filhos em casa, Mohler declarou: “Esses pais merecem nosso respeito, nosso apoio, nossa mobilização, nossa defesa e nossas orações. Esse movimento é um sinal de esperança em nosso horizonte educacional e um fenômeno que não mais pode ser ignorado como movimento insignificante”.

Pesquisas mostram que a educação em casa agora ultrapassa todos os outros métodos educacionais em conhecimento acadêmico, sociabilização e saúde espiritual. O número de crianças que estão recebendo educação escolar em casa está rapidamente se aproximando da marca dos 3 milhões à medida que associações de educação em casa nos EUA fornecem apoio e pais assumem plena responsabilidade pela educação de seus filhos.

A educação escolar em casa é o melhor meio de cumprir completamente o mandamento de Cristo de espalhar o Evangelho, porque a educação em casa permite que os pais eduquem e disciplinem melhor seus filhos. A situação está evidentemente mudando enquanto líderes e leigos cristãos percebem que por meio de uma educação em casa centrada nos propósitos de Deus, o coração dos pais se volta para os filhos e os filhos se voltam para os pais.

Mohler reconhece que é mais eficiente ensinar uma criança em casa já que o tempo investido em escola pública consome metade das melhores horas em que a criança está desperta. Esse tempo é perdido para um pai cristão que tem como objetivo ajudar seu filho a cumprir seu potencial.

Lamentavelmente, passou muito da hora de clamar, à medida que o massacre espiritual nas vidas das crianças de escolas públicas se espalha em toda a nação. Vários estudos mostram que até 88 por cento dessas crianças perdem sua fé ao chegar ao segundo ano do colegial, enquanto apenas 2 por cento dos jovens educados somente em casa abandonam sua fé. Mentes novas tomadas cativas pelo ensino humanista ímpio das escolas públicas não mais entendem que existe uma verdade absoluta. Educados na perversão sexual, crianças cristãs exibem taxas de promiscuidade semelhantes às das crianças do mundo.

Chegou a hora de os pais que educam em casa, com ousadia e amor, repartirem as bênçãos da educação em casa com outros pais, Muitas vezes receamos ofender com a verdade, mas a vida espiritual das crianças está em risco. Esse é um trabalho missionário do mais puro tipo, pois o reavivamento de uma geração é possível. Pecado é permanecer em silêncio.

Até o diretor-executivo da Comissão Executiva da Convenção Batista do Sul, o Dr. Morris Chapman, está dizendo que é importante que a população evangélica “coloque grande ênfase em treinar uma criança no caminho em que deve andar” enquanto a criança ainda é nova. Mais e mais cristãos estão percebendo que a escola pública tem de ficar para trás nos escombros da história.

Estamos nos defrontando com duas escolhas: Ou abandonamos as escolas seculares, ou abandonamos nossos filhos ao diabo.

Quais são as chances de que seu filho que está na escola pública esteja entre os 88 por cento de crianças educadas em escolas governamentais que estão perdendo a fé?

Você vai querer apostar a vida espiritual de seus filhos?

Olivia St. John é uma escritora independente com quase 20 anos de experiência como educadora doméstica.

Fonte: WND

É certo matricular os filhos na escola pública?

URGENTE! Projeto de educação em casa em perigo no Congresso Nacional

Homeschooling: uma alternativa constitucional à falência da Educação no Brasil

A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

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12 junho, 2009

URGENTE! Projeto de educação em casa em perigo no Congresso Nacional

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Deputada da base do governo Lula quer a rejeição da educação escolar em casa no Brasil

Julio Severo

A Dep. Bel Mesquita, relatora do projeto PL-3518/2008, apresentou parecer rejeitando a educação escolar em casa no Brasil. Sem uma mobilização urgente da população católica e evangélica, famílias perderão um importante direito natural.

O PL-3518/2008, que havia sido originalmente introduzido pelo deputado evangélico Henrique Afonso e pelo deputado católico Miguel Martini, tem como objetivo devolver às famílias brasileiras seu direito natural de atuar diretamente na educação dos próprios filhos.

O direito de educar os filhos em casa não é estranho à cultura brasileira, tendo sido presente nas Constituições do Brasil até 1988, quando constituintes socialistas, na elaboração da Constituição de 1988, conseguiram exterminar da realidade brasileira a liberdade educacional que sempre existiu. No lugar, impuseram na Constituição de 1988 freqüência obrigatória ao estabelecimento escolar, como se a mera presença do aluno em instituição de ensino fosse sinônimo de educação. Se fosse assim, a mera presença de uma pessoa numa garagem a tornaria automaticamente um carro!

Contudo, a atual realidade brasileira, com uma educação estatal decadente e precária, prova o que a falta de liberdade educacional e a burocracia estatal provocam.

Mesmo assim, a mentalidade socialista impõe a burocracia e rejeita a liberdade. É dentro dessa mentalidade que a Dep. Bel Mesquita, do PMDB aliado do governo Lula, apresentou parecer rejeitando o projeto de lei que procura devolver aos pais o controle sobre a educação de seus filhos.

Enquanto o governo, que está fracassando na educação das crianças, está empenhado em derrotar o único esforço parlamentar em defesa de pais aptos que querem educar os próprios filhos, famílias sofrem o peso da injustiça estatal.

Em Minas Gerais, o casal Cleber e Bernadeth Nunes, que educam os filhos em casa, foi submetido à perseguição legal envolvendo o Ministério Público e o Conselho Tutelar. Posteriormente, o juiz exigiu uma avaliação educacional dos filhos dos Nunes. Quando a avaliação, feita por meio de provas rigorosas preparadas por professores do governo, resultou na aprovação dos meninos, a resposta estatal, em vez de reconhecer a competência da educação em casa e cessar toda hostilidade governamental contra uma família inocente, foi endurecer-se contra ela.

Em 2001, no famoso caso da família Vilhena, que lutou muito para recuperar seu direito de educar os filhos em casa, o STJ chegou estupidamente a declarar que “os filhos não pertencem aos pais”. Não muito diferente do nazismo e do comunismo, que igualmente reconheciam que “os filhos não pertencem aos pais”. Daí, nem o nazismo nem o comunismo permitiam “interferência” dos pais no “direito exclusivo” de o Estado determinar e controlar a educação das crianças. Por pura coincidência, a mentalidade marxista é dominante na educação pública brasileira.

Se não conseguirmos resgatar para as famílias brasileiras a liberdade de educar os próprios filhos, restará apenas o “direito exclusivo” de o Estado determinar e controlar a educação das crianças. O resultado? Olhe para a história e veja a sociedade nazista e comunista, ideologicamente controladas desde as escolas, onde a educação das crianças era prerrogativa exclusivamente estatal. Precisamos repetir os erros deles?

Criam-se no Brasil direitos que não deveriam existir, com inúmeros projetos de lei para garantir permissões e privilégios à sodomia e ao aborto, porém tira-se das famílias naturais seus direitos naturais. O único projeto de lei de educação em casa no Congresso Nacional está sob ameaça de morrer, por oposição dos aliados do governo Lula.

Enquanto a bancada evangélica anda ocupadíssima tentando aprovar o ridículo e desnecessário Dia do Evangélico, um projeto necessário e fundamental para as famílias precisa urgentemente de apoio e envolvimento. Sem uma ação imediata da sociedade, inclusive fazendo pressão sobre os deputados, prevalecerá um parecer arrogante contra a liberdade dos pais.

Tudo o que é necessário para que o mal avance é os bons cruzarem os braços. Por isso, convoco você a descruzar os braços.

Convoco todos a escreverem ou telefonarem imediatamente ao Congresso pedindo a aprovação do PL-3518/2008, que está na Comissão de Educação e Cultura.

Escreva e telefone para eles pedindo envolvimento e ações para que o PL-3518/2008 não seja rejeitado. Encoraje-os a aprovar o projeto.

Escrevendo aos deputados. A lista completa dos emails deles está aqui, em formato Excel. Para fazer o download, é só clicar aqui.

Você pode também mandar mensagens aos deputados através do sistema automático da Câmara, clicando aqui.

Para ver o PL-3518/2008 na íntegra, clique aqui.

Repasse esta mensagem a todos os seus amigos.

Fonte: www.juliosevero.com

Leia mais sobre o PL-3518/2008, clique aqui.

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