08 dezembro, 2013

Lei da Palmada: votação na quarta-feira, 11 de dezembro


Lei da Palmada: votação na quarta-feira, 11 de dezembro

Mobilização urgente: Ligue agora mesmo, gratuitamente, para o telefone do Congresso: 0800-619619 para pedir a rejeição da Lei da Palmada

Julio Severo
O PL 7672/2010, projeto que confisca dos pais o direito de disciplinar os filhos, tem sido agendado várias vezes para votação, muitas vezes nos momentos em que o Congresso e o povo estão mais distraídos, mas a manobra é frustrada pelos esforços de uma minoria atenta da Frente Parlamentar Evangélica.
O projeto, do Poder Executivo (MSC 409/2010), visa transformar legalmente castigos físicos aplicados pelos pais em “agressão” e “violência”. Antes, era apenas um projeto de lei na Câmara dos Deputados. A autoria era da militante abortista e homossexualista Maria do Rosário.
Ela defende que o governo tem o direito de estuprar psicologicamente as crianças por meio de doutrinações homossexuais nas escolas. Ela defende também leis de aborto, numa ética totalmente bizarra de uma militante socialista que defende a proibição da palmada sob a alegação de defender as crianças contra violência, mas no mesmo ardor defende a maior violência contra as crianças mais inocentes: o assassinato de bebês no útero materno.
Confesso que não entendo a esquizofrenia de Maria do Rosário. Talvez ela tenha criado a infame Lei da Palmada para levar os pais a pensar: “Se não tenho o direito de disciplinar fisicamente meus filhos dentro de minha própria casa, então prefiro nem ter filhos. Só me resta apoiar o aborto para o governo mais tarde não me surrar por eu der umas palmadas num menino birrento!”
Pelo fato de que Rosário se tornou ministra de governo, o projeto pessoal dela de castigar os pais do Brasil virou projeto do próprio governo do PT. A bandeira dela contra os pais virou bandeira do governo de Dilma Rousseff.
É uma bandeira que vai contra a vontade da vasta maioria do povo brasileiro.
Pesquisas de opinião pública apontam que mais de 80 por cento dos brasileiros rejeitam o projeto de Rosário.
E um relatório do Disque Câmara (0800 619619), de janeiro a junho de 2012, revela um resultado surpreendente: 94,6% dos brasileiros que telefonaram para a Câmara dos Deputados disseram que são contra a Lei da Palmada.
É, literalmente, Maria do Rosário contra o povo brasileiro. É a vontade de uma militante desenfreada e fora de si contra milhões de pais e mães do Brasil que poderão, da noite para o dia, ser transformados em criminosos por usarem a disciplina física na criação de seus filhos.
Xuxa, símbolo máximo da erotização infantil no Brasil
Rosário não está sozinha. Xuxa, o símbolo máximo da erotização infantil no Brasil, está com ela, numa campanha sem limites para tirar os limites necessários que as famílias decidem contra as birras e desobediências de seus filhos. Tempos atrás, Xuxa enviou uma carta a cada um dos deputados pedindo urgentemente a aprovação do projeto de Rosário.
As duas poderiam se unir numa campanha contra a violência pornográfica que a Globo e outras grandes redes de televisão impõem por meio das telas para milhões de crianças e adolescentes, ou poderiam se unir numa campanha contra a violência física que assassina crianças em gestação por meio do aborto, mas preferem deixar o real bem-estar das crianças de lado para atacar os pais e mães que se preocupam com seus filhos.
As duas querem impor sobre o Brasil suas bandeiras socialistas pessoais, que nada têm a ver com proteger as crianças da violência pornográfica da TV ou da violência do aborto.
As duas estão dispostas, com a ajuda do governo do PT, a usar qualquer artifício e manobra para avançar suas bandeiras contra o povo brasileiro.
A bancada evangélica está dividida na questão (por abrigar igualmente um grande número de parlamentares infectados com o vírus socialista), e até chegou, através de um de seus deputados, a louvar publicamente Rosário, conforme este link: http://bit.ly/Zi9SFQ
Apenas uma minoria da bancada evangélica está se opondo à truculência estatal de Rosário, inclusive o Senador Magno Malta, que declarou que “a Lei da Palmada é uma agressão à família.” Tal postura de uma minoria de parlamentares evangélicos opostos à tirania de Rosário está ajudando as famílias do Brasil, impedindo as votações da infame lei da militante socialista. Mas Rosário e Xuxa não vão desistir, até imporem, goela abaixo de suas vítimas, suas vontades pessoais contra milhões de famílias no Brasil.
Como nunca antes, você precisa agir. Você precisa mobilizar seus parentes, igrejas, líderes, pastores, padres, etc. Ligue 0800 619619 para a Câmara dos Deputados para dizer que você não concorda com a imposição desse projeto sobre as famílias do Brasil.
Sem mobilização, você será obrigado a viver, dentro de sua própria casa, conforme a suprema vontade socialista birrenta de Maria do Rosário e Xuxa.
Você estará proibido de seguir estas orientações bíblicas:
“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
Para um estudo maior da Bíblia sobre o uso da vara da disciplina, clique aqui.
Se há alguém que merece prisão não são os pais e mães do Brasil, mas Rosário, que defende o aborto, e Xuxa, que, entre outras perversões, já fez propaganda explícita da pedofilia ao encenar sexo com um menino nas telas do cinema com o infame filme Amor Estranho Amor.

Envie seu protesto ao Congresso Nacional

O projeto de criminalização dos pais que disciplinam os filhos está programado para ser votado na quarta-feira, 11 de dezembro, na Comissão de Constituição e Justiça.
Por isso, faça pressão sobre os deputados.
Todo cidadão pode protestar contra essa investida do totalitarismo estatal telefonando gratuitamente para o Disque Câmara (0800-619619) e dizendo: “Quero enviar uma mensagem a todos os membros da CCJ”.
Interrogado sobre o conteúdo da mensagem, pode-se dizer: “Solicito a Vossa Excelência que respeite o sagrado direito de os pais disciplinarem seus filhos, votando contra o PL 7672/2010”.
Além de gratuito, o Disque Câmara é mais eficiente que as mensagens enviadas por correio eletrônico. Rapidamente se percebe a repercussão da manifestação popular.
Sejamos rápidos. O projeto está para ser votado.
Telefone ou escreva agora mesmo ao deputado federal do seu estado. Consulte este link para ter o email e telefone dos membros da Comissão de Constituição e Justiça: http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/ccjc/membros
Telefone imediatamente para a Frente Parlamentar Evangélica: (61) 3216-6769
Faça contato com todos os membros da Comissão de Constituição e Justiça que quer aprovar o projeto do governo clicando aqui.
Leitura recomendada:
Artigos sobre Xuxa:
Artigos sobre Maria do Rosário:

23 novembro, 2013

Ensinar os filhos em casa ganha força no Brasil


Ensinar os filhos em casa ganha força no Brasil

Mariana Della Barba
Da BBC Brasil em São Paulo
Uma nova batalha vem sendo travada dentro e especialmente fora das salas de aula do Brasil. A polêmica gira em torno da chamada educação domiciliar, em que famílias optam por ensinar seus filhos na própria casa e não na escola.
De um lado da trincheira estão pais que defendem o direito de eles próprios - e não o Estado - decidirem como e onde os filhos serão educados. Ao se dizerem insatisfeitos com o sistema educacional do país, eles mostram aprovações dos filhos em exames como o Enem para corroborar a eficácia da educação domiciliar.
No outro lado da disputa estão o governo e alguns juristas alegando que tirar uma criança da escola é ilegal, além de alguns educadores, que criticam a proposta, especialmente com argumento de que essa prática colocaria as crianças em uma bolha.
Mais sedimentado em países como os Estados Unidos, o homeschooling (como também é conhecido pela expressão em inglês) vem ganhando fôlego no Brasil. Segundo a Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), há mil famílias associadas no grupo. Mas Ricardo Iene, cofundador do órgão, calcula que, pela quantidade de e-mails que recebe, sejam mais de 2 mil famílias educando seus filhos em casa no Brasil.
O movimento também está conquistando espaço na esfera política. No próximo dia 12, haverá uma audiência pública em Brasília para discutir o tema, na Comissão de Educação e Cultura da Câmara. Na pauta, estará também o Projeto de Lei (PL) do deputado Lincoln Portela (PR-MG), que autoriza o ensino domiciliar.
Advogados da Aned veem na própria Constituição brechas que defendem o direito da família de educar seus filhos, mas a associação acredita que uma lei específica daria mais segurança aos pais que optam por esta modalidade de ensino.

Por que em casa?

"Quando meu filho tinha 7 anos, um garoto da escola, que tinha 10 anos, batia nele e o perseguia por causa do nosso sotaque baiano", conta Ricardo Iene, cofundador da Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), que é natural da Bahia, mas mora em Belo Horizonte (MG) há cinco anos. "Também havia um garoto que ficava assediando milha filha."
Ricardo tirou os filhos Guilherme e Lorena da escola por estarem sofrendo bullying
"Fui várias vezes na escola, reclamar, conversar, tentar resolver esses problemas. Mas nunca adiantou."
O bullying foi um dos motivos que, há três anos, influenciou Ricardo a tirar da escola, Guilherme, de 13 anos, e Lorena, de 15 anos. Mas certamente não foi a única motivação. Tanto para o publicitário que vive em BH como para outros pais ouvidos pela BBC, é sempre um conjunto de fatores que o impulsionam a tomar essa decisão.
Mas um deles parece estar sempre presente: o desejo de estar mais envolvidos e presentes na criação dos filhos.
"Vemos crianças hoje em dia que entram na escola às 7 da manhã e ficam até bem depois das 17h ou 18h, porque elas ficam fazem balé, natação e várias outras atividades. Além da agenda cheia como a de um adulto dessas crianças, mal sobra tempo para o convívio familiar", diz M.L.C, mãe de 4 filhos, todos em homeschool, que não quis se identificar por temor de ser denunciada.
Ricardo também sentia falta do envolvimento de outros pais quando frequentava as reuniões na escola dos filhos, tanto das instituições públicas como das particulares. "Muitos pais nem participavam. E aí, ficava ainda mais difícil melhorar a situação da escola."
Outro ponto que impulsionou o publicitário e outras famílias a optarem pelo homeschool é o fato de não concordarem com alguns valores morais passados na escola. Ricardo diz que ele e outros associados da Aned costumam se incomodar especialmente com a abordagem de temas como sexo e homossexualidade.
Fonte: BBC
Divulgação: www.juliosevero.com
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05 novembro, 2013

“Nem todos precisam da escola”, diz jovem que criou programa para autodidatas


“Nem todos precisam da escola”, diz jovem que criou programa para autodidatas

Ele chocou a família ao deixar a escola aos 12 anos de idade. Agora, quer reunir talentos no Vale do Silício e ajudá-los a aprender por conta própria

Renata Honorato
Com apenas 12 anos, Dale J. Stephens chocou os pais certo dia, ao informá-los que deixaria os estudos. "Decidi abandonar a escola porque queria começar a aprender", lembra o americano, nascido na região californiana de São Francisco. Passado o susto, ele recebeu apoio dos familiares e iniciou uma jornada sem volta — especialmente aos bancos escolares, exceto por uma breve passagem universitária que não durou um semestre. Hoje, aos 21 anos, ele é um autodidata convicto, além de um entusiasta da causa. Apoiado na convicção de quem aprende por si só vai mais longe, lançou um livro, Hacking Your Education (algo como "Hackeando sua educação"), e fundou o UnCollege (que, com o prefixo inglês "un", ostenta a própria negação da escola), site dedicado a pesquisar a autoaprendizagem. Stephens encontrou ainda uma forma inusitada de testar o conceito. A partir de setembro, o UnCollege promoverá um programa chamado Gap Year, que reunirá dez jovens com idades entre 18 e 28 anos em um intensivão sobre como aprender por conta própria. Ao longo de doze meses, eles dividirão o mesmo teto em São Francisco, farão um intercâmbio a outros países, terão de desenvolver um projeto inovador em qualquer área e ao fim serão enviados para o Vale do Silício, centro de inovação americana, para cumprir um estágio. O objetivo do programa é um só: colocar os participantes em condições de aprender a aprender. Apesar da fé no autoaprendizado, Stephens reconhece que a modalidade não é indicada a qualquer um. "Acredito que todo mundo é capaz de aprender de forma independente, mas sei que nem todos conseguem fazer isso." Às vésperas de chegar ao Brasil, onde participa na próxima semana da edição da Campus Party em Recife, ele conversou com o site de VEJA sobre suas ideias e feitos. Confira os principais trechos a seguir:
Dale J. Stephens
Por que você largou a escola tão cedo, aos 12 anos? Decidi abandonar a escola porque queria começar a aprender. No colégio, na maioria das vezes, ficava à toa e não aprendia nada.
Como sua família reagiu à sua decisão? Eles ficaram chocados, mas acabaram me apoiando. Eles me deram a oportunidade de decidir por mim mesmo.
Você diz que não acredita no currículo escolar. Na sua opinião, o que poderia ser feito para mudar o sistema educacional nos Estados Unidos? A primeira coisa a fazer é mudar a noção de que todo mundo pode aprender as mesmas coisas, no mesmo tempo e de forma linear.
O mesmo vale para outros países? A maioria das escolas se baseia no sistema educacional prussiano — frequência obrigatória, formação específica para os professores, currículo unificado e testes nacionais. Isso funciona bem para treinar pessoas para seguir uma direção, mas nós não precisamos de trabalhadores em série.
Em que a proposta do UnCollege difere da oferecida por universidades tradicionais? Os benefícios em participar do programa Gap Year são inúmeros. Nosso currículo único de autoaprendizado ensina técnicas de como aprender. Reunimos autodidatas em uma mesma comunidade. Conectamos nossos seguidores a mentores que os guiam em um processo de autoaprendizado.
Como são selecionados os mentores? Os mentores do programa são pessoas muito diferentes entre si. Fazem parte desse grupo desde investidores até executivos da Fundação Gates, passando por empreendedores e empresários listados pela Fortune. Escolhemos essas pessoas porque elas acreditam no valor de aprender por conta e desenvolvem coisas interessantes.
Você acredita que qualquer pessoa pode aprender sem ajuda da escola? Eu acredito que todo mundo é capaz de aprender de forma independente, mas sei que nem todos conseguem fazer isso. Defender essa premissa seria tão tolo quanto dizer que todas as pessoas devem ir à escola.
Quais são seus planos para o futuro? Vamos expandir o UnCollege para outras cidades. Nova York e Chicago são as primeiras da lista.
Por que decidiu escrever um livro? Escrevi um livro para explicar de forma sucinta o que é autoaprendizado. Trata-se de um assunto difícil. É muito importante para os jovens não se sentirem isolados e saber que não estão sozinhos.
Você voltaria a estudar em uma universidade em alguns anos? De forma alguma.
Quem são as suas inspirações? Eu me inspiro em pessoas como John Holt e Alexander Sutherland Neill.  Eles foram os primeiros a disseminar essas ideias.
Você tem planos de expandir o UnCollege para outros países? Sim, com certeza. Por ora, estamos pensando em levar o projeto para Londres, na Grã-Bretanha, e Berlim, na Alemanha.
Fonte: Revista Veja
Divulgação: www.juliosevero.com
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A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

11 outubro, 2013

Céticos das vacinas fazem alertas importantes


Céticos das vacinas fazem alertas importantes

Outdoors incentivam pessoas a aprender sobre riscos e falhas antes de vacinar os filhos

Garth Kant
Uma das decisões mais difíceis e cruciais que os pais enfrentam é sobre vacinar ou não seus filhos. E caso decidam pelo sim, quais são as vacinas cujos benefícios superam os riscos?
Os outdoors já foram colocados nos estados do Arizona, Illinois, Texas e Oregon.
“Vacinas? Conheça os riscos e as falhas”, diz o anúncio.
O NVIC mostra seu posicionamento no site:
“A comunidade de pessoas prejudicadas por vacinas é composta de jovens e idosos, que sofrem de uma gama de doenças crônicas e deficiências, incluindo dificuldades de aprendizado e atrasos de desenvolvimento, Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), autismo, epilepsia, retardo mental, diabetes, asma, doença inflamatória intestinal (DII), artrite reumatoide, esclerose múltipla e outros tipos de doenças neuro-imunes e autoimunes”.
“Vacinas, assim como todas as intervenções médicas, possuem riscos e benefícios, que podem variar entre pacientes e circunstâncias (incluindo a doença e a vacina)”, explica a Dra. Jane Orient, da Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-americanos.
Existe uma longa e antiga barreira entre os grupos pró-vacina e anti-vacina. Descobrir a verdade é uma questão de um rígido debate. Os pais têm a decisão de aceitar as recomendações de médicos e do governo ou se informar bem o suficiente para tomar decisões fundamentadas por conta própria.
Conforme observa o editor-chefe do WND David Kupelian, “De um lado, temos a elite médica, incluindo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças do governo federal, que repetem à exaustão o mantra de que vacinas são seguras e eficazes e todos devem tomá-las. Questionar a sabedoria deles o torna um paranoico teórico da conspiração.
Por outro lado, temos um considerável e crescente grupo de céticos, incluindo muitos profissionais médicos, que questionam abertamente as vacinas. Alguns são estridentes, alegando que as vacinas fazem mal a todos, a qualquer momento e em qualquer lugar, e alguns até atribuem um motivo sinistro aos fabricantes das vacinas e aos médicos que as aplicam. Mas muitos outros são cuidadosos, sutis e muito bem informados. Eles consideram cada vacina individualmente quanto aos seus méritos e suspeitas negativas, e ainda aparecem com uma grande placa de ‘atenção’”, acrescenta.
“Todos nós precisamos pesquisar o assunto com uma mente aberta e crítica”, aconselha.
O WND há muito tempo já vem tentando fornecer tais informações por meio de reportagens sobre as controvérsias que cercam as vacinas contra o vírus do papiloma humano (HPV), autismo e mais uma ampla variedade de vacinas dadas a bebês.
As vacinas são para difteria e tétano, coqueluche e sarampo, catapora e insetos que causam meningite, pneumonia e diarreia, e algumas são aplicadas mais de uma vez.
Um estudo realizado para o governo pelo Instituto de Medicina, uma das Academias Nacionais de Ciência independentes, afirma que as autoridades do governo devem se preocupar com o número de vacinas sendo ministradas.
Mas o estudo concluiu que “não há evidências de que o programa de imunização infantil não seja seguro”.
“Embora o número de vacinas recomendadas seja maior do que nunca, as vacinas utilizadas no atual programa de imunização na verdade possuem menos antígenos (vírus ou bactérias desativados ou mortos ou toxinas bacterianas alteradas que causam doenças e infecções) devido a avanços na tecnologia das vacinas. De 1980 a 2000, o número total de antígenos no programa de imunização caiu em aproximadamente 96%”, de acordo com Ada Sue Hinshaw, Ph.D, diretora da faculdade de enfermagem da Uniformed Services University of Health Sciences.
Mas não é porque as vacinas são seguras para a maioria que elas sejam seguras para todos.
“É essencial entender claramente que a maioria das ‘autoridades de saúde’ preocupadas com a imunologia não tem como prioridade o que é melhor para você e seu filho em particular, mas sim o que eles entendem como o interesse da população como um todo. E desse ponto de vista macro, buscam manter o que eles chamam de ‘imunidade coletiva’”, escreve Kupelian.
“No entanto, como existem perigos reais nas vacinas, devemos aos nossos filhos, a nós mesmos e a Deus estar informados e tomar decisões baseadas no que é realmente certo para nós, não para as noções dos outros sobre o que eles pensam servir ao bem coletivo. Eles podem estar errados”, acrescenta.
Uma vacina infantil está sob intensa investigação.
O WND noticiou há alguns dias que um grupo que fiscaliza o governo está processando o governo federal, exigindo a abertura dos registros relacionados à vacina para a DST vírus do papiloma humano, ou HPV.
A Judicial Watch anunciou que submeteu, em 14 de fevereiro de 2013, um processo com base na lei americana de acesso a informação (Freedom of Information Act), contra o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, para obter esses registros. O grupo busca registros relacionados a um programa de indenização por danos causados por reações adversas da vacina em pacientes.
O governo federal recomendou a vacina contra o HPV para meninas e meninos a partir dos 11 anos de idade. Mas ela vem causando milhares de reações adversas, incluindo epilepsia, paralisia, cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo, síndrome de Guillain-Barré e até mortes.
Em outubro do ano passado, o presidente do WND Joseph Farah alertou pais sobre o que eles precisavam saber antes de deixar seus filhos receberem a vacina contra o HPV.
Farah citou uma revista de saúde feminina que mostrava que:
* Há mais de 100 tipos de HPV; o Gardasil e o Cervarix, as vacinas mais comumente prescrevidas, protegem apenas contra dois deles.
* Mesmo assim, a resistência da vacina é de apenas cinco anos.
* O câncer cervical pode ser prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do Papanicolau.
* Há sérios efeitos colaterais, incluindo ocasionalmente a morte súbita. Muitas pessoas vacinadas sentem sequelas normais da vacina, como vermelhidão, dor ou desmaios. Mas milhares de mulheres relataram problemas mais preocupantes, como cansaço paralisante, paralisia, cegueira ou complicações autoimunes, e sim, algumas chegaram a óbito, de acordo com dados do Centro de Controle de Doenças e da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA). Na época da reportagem, há quase um ano atrás, mais de 70 meninas perfeitamente saudáveis morreram de uma reação neurológica que ocorreu logo após tomarem a vacina Gardasil.
“Há também o relato do Dr. Joseph Mercola. Assim como outros, ele chamou atenção para o fato de que empresas farmacêuticas que ganha bilhões com essas vacinas gastaram boa parte desses rendimentos promovendo suas drogas para médicos, universidades, revistas de saúde e, é claro a Administração de Alimentos e Medicamentos e o Centro de Controle de Doenças. Antigamente, antes do complexo da mídia governamental, chamávamos isso de suborno”, denuncia Farah.
Mercola cita outros efeitos colaterais, incluindo:
* Paralisia de Bell e síndrome de Guillan Barré;
* Epilepsia;
* Neoplasia Intra-Epitelial Cervical e câncer cervical;
* Coagulação sanguínea e problemas cardíacos, incluindo paradas cardíacas;
* Aborto e anormalidades no feto entre mulheres grávidas;
* Mulheres vacinadas apresentam um número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que não o HPV-16 e HPV-18.
“Os resultados não serão completamente claros até algumas décadas, e enquanto isso, um número incontável de meninas jovens estão sendo prejudicadas, e ainda não sabemos como o Gardasil irá afetar a saúde delas no longo prazo, mesmo se elas não sintam os efeitos colaterais mais graves”, afirma Mercola.
“Coagulação sanguínea causando morte, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e ‘mortes súbitas de causa desconhecida’, tudo isso ocorreu em meninas logo após receberem a vacina Gardasil. São riscos terríveis para potencialmente prevenir o câncer cervical algum dia no futuro. Porque não vamos nos esquecer que ainda não foi PROVADO que a vacina contra o HPV realmente previna qualquer tipo de câncer. O benefício é nada mais que um grande ‘talvez’”, acrescenta.
Como o HPV pode ser transmitido pela atividade sexual, Farah recomenda que os pais conversem com seus filhos sobre a castidade.
“Explique os riscos físicos, espirituais, emocionais e de saúde. Não vá simplesmente injetar um veneno em suas veias e achar que está cuidando deles. Seja um pai e uma mãe de verdade. Às vezes é melhor simplesmente dizer não”, recomenda.
Muitos pais também estão preocupados com uma possível ligação entre as vacinas e o autismo. Um conservante em particular chamado timerosal é uma preocupação mais específica.
Ellen Ratner, do WND, escreveu em dezembro que os índices de autismo cresceram 1000% em 40 anos.
Ela relata que o professor Leo Kanner, da Universidade John Hopkins, descobriu em 1935 que “a taxa de autismo em crianças era de zero antes de 1930. Desde então, o timerosal, um conservante que contém mercúrio na composição, começou a ser utilizado em algumas vacinas”.
“Em julho de 1999, agências do serviço público de saúde, a Academia Americana de Pediatras e fabricantes de vacina concluíram que o timerosal deveria ser eliminado, ou pelo menos reduzido nas vacinas”, continua Ratner.
O WND noticiou em dezembro que a maior organização de pediatras dos EUA fez forte oposição à proposta da ONU de banir o timerosal dos estoques mundiais da vacina.
Declarações na revista de pediatria Academia Brasileira de Pediatras diziam que não havia conclusões de que o timerosal fosse prejudicial, e a retirada das vacinas que continham o conservante iria ameaçar desnecessariamente as vidas de milhões de crianças em países subdesenvolvidos.
A pesquisa “não produziu provas de que há danos relevantes”, incluindo autismo, “do uso do timerosal nas vacinas”, escreveu o Dr. Walter Orenstein, diretor adjunto do Centro de Vacinação da Universidade de Emory, na Geórgia.
Pais que acreditam que seus filhos foram prejudicados por uma vacina podem requerer ajuda financeira do governo federal. O Programa Nacional de Indenização por Danos de Vacinação, foi criado anos atrás para pagar pelos cuidados de americanos prejudicados por vacinas. Se você ou seus filhos sofrem de choque anafilático ou neurite braquial depois de receber uma vacina que contém toxoide tetânico, você é elegível. Se desenvolver encefalopatia (literalmente, patologia cerebral), de uma vacina que contenha o antígeno de pertussis, ou dos vírus de sarampo, caxumba ou rubéola, igualmente.
Artrite crônica decorrente de vacinas que contêm o vírus da rubéola, infecção viral pelo vírus do tipo contido na vacina contra sarampo, pólio paralítica ou infecção pelo vírus vivo do tipo contido na vacina contra poliomielite, intuscepção (prolapso intestinal) pelo vírus vivo do tipo comum nos macacos rhesus contido na vacina oral rotavírus humano, também estão cobertos pelo programa.
Esses são apenas alguns dos danos causados por vacinas que os americanos sofrem; doenças que são discretamente tratadas com dólares federais.
As vacinas que talvez não sejam particularmente arriscadas podem ser simplesmente ineficazes para algumas pessoas.
O WND noticiou em fevereiro que a vacina contra gripe tem eficácia de apenas 9% nas pessoas a partir de 65 anos contra um tipo de gripe que é predominante na estação, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
E algumas vacinas que podem ser necessárias simplesmente não estão disponíveis para o público em geral.
A Dra. Lee Hieb escreveu no WND em fevereiro que a vacina contra varíola deveria “estar disponível para todos os que a quisessem”.
“Os Estados Unidos pararam de vacinar contra a varíola em 1972, tendo o último caso selvagem ocorrido em 1967. A varíola é uma doença incrivelmente perigosa. É a doença mais contagiosa da humanidade, espalhando-se literalmente como fumaça”, acrescenta.
“Embora seja verdade que a varíola tenha sido erradicada na forma selvagem, não desapareceu. Quando a doença foi controlada, foram dadas amostras para o Centro de Controle de Doenças em Atlanta e para o Biopreparat/Vector na União Soviética”, conta Heib.
A doutora aponta que os soviéticos criaram o maior programa de armas biológicas do mundo, e que o vírus da varíola agora sobrevive em freezers por todo o mundo, nem todos em mãos amigas.
Ela teme por um surto, ou talvez um ataque de armas biológicas, e acredita que a vacina deveria ser distribuída antes que um evento desse tipo ocorra, e não depois.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Vaccine skeptics sound danger warning 
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